Homem é morto a tiros na frente da família em Manaus: crime choca Zona Leste

Homem é morto a tiros na frente da esposa e do filho na Zona Leste de Manaus

Caso ocorreu na noite desta segunda-feira (16) quando criminosos invadiram a kitnet que a vítima morava com a família

Um homem, de 26 anos, foi assassinado a tiros na casa onde morava na Rua rio Aiari, no bairro São José Operário, na Zona Leste de Manaus. O caso ocorreu na frente do filho e da esposa da vítima.

De acordo com informações da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), dois criminosos invadiram a kitnet onde o homem estava com seus familiares, no local eles efetuaram cerca de 20 disparos contra a vítima que morreu no local.

Após os disparos os suspeitos fugiram do local do crime sem serem identificados. Ainda não há informações da motivação do crime. O Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), foi acionado para realizar os procedimentos periciais no local.

O Instituto Médico Legal (IML) fez a remoção do corpo. A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) irá assumir as investigações do crime.

Atlas da Violência: taxa de homicídio no Amazonas foi o maior da região norte, em 2022. A violência é um problema grave que afeta a região e medidas para combater esse cenário são necessárias. A população deve ficar atenta e colaborar com as autoridades para garantir a segurança de todos.

A segurança pública precisa ser uma prioridade para as autoridades locais e a comunidade em geral. Ações efetivas de prevenção e combate ao crime devem ser implementadas para reduzir esses índices alarmantes de violência. É fundamental que haja investimento em políticas públicas que garantam a segurança e o bem-estar de todos os cidadãos.

É importante que a sociedade se una no combate à violência, denunciando atividades criminosas e contribuindo para a resolução dos casos. A colaboração de todos é essencial para que se possa construir um ambiente mais seguro e harmonioso para todos os moradores da região. A violência não pode ser tolerada e todos devem se mobilizar para garantir um futuro mais pacífico e promissor.

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Prefeitura de Manaus deve liberar Praia da Ponta Negra após flagrante de banhistas: Entenda.

Após flagrante de banhistas, a Prefeitura de Manaus deve anunciar a liberação da Praia da Ponta Negra. Segundo a prefeitura, a liberação do banho será possível devido à subida das águas do Rio Negro, que ultrapassou a cota de emergência de 16 metros. Com a seca severa, a praia da Ponta Negra, principal balneário de Manaus, estava interditada para banho.

A Prefeitura de Manaus fará o anúncio das ações para a liberação da Praia da Ponta Negra nesta quinta-feira (26). O anúncio vem após o flagrante feito pela Rede Amazônica de banhistas desrespeitando os avisos de interdição para banho, que estão em vigor desde 17 de setembro. A liberação do banho na praia será possível devido ao aumento do nível do Rio Negro, que atingiu 17,09 metros na terça-feira (24), ultrapassando a cota de emergência de 16 metros.

A prefeitura informou, por meio de nota, que o anúncio oficial sobre a liberação do banho na Praia da Ponta Negra será feito às 9h de quinta-feira (26), no anfiteatro do complexo turístico, na Zona Oeste de Manaus. Apesar do anúncio, o local permanece interditado no feriado de Natal, pois na quarta-feira (25) ainda foi possível flagrar banhistas desrespeitando as placas de interdição e vandalizando a cerca que delimita a área interditada.

O monitoramento das condições de banho na praia foi intensificado nos últimos 15 dias pela Prefeitura de Manaus, que solicitou laudos e relatórios do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e do Corpo de Bombeiros. A interdição da Praia da Ponta Negra foi necessária devido à proximidade do fim do aterro perene e ao leito natural do Rio Negro, que pode apresentar alterações no terreno durante os movimentos de cheia e vazante.

Em 2013, a Prefeitura de Manaus assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM), resultando na adoção de normas para o uso da praia. De acordo com o TAC, a interdição pode ser aplicada sempre que laudos e relatórios comprovarem que as condições da praia se tornam impróprias para os banhistas, como ocorreu este ano após o Rio Negro atingir 12,11 metros, o menor nível já registrado em mais de 120 anos de medição.

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