Homem é morto em posto de gasolina de Itapaci, após briga de trânsito

Itapaci

Homem é morto em posto de gasolina de Itapaci, após briga de trânsito

Um homem foi morto a tiros após se envolver em discussão de trânsito, em um posto de combustíveis na cidade de Itapaci, no Centro-Norte de Goiás. O homicídio aconteceu no último sábado, 9.

Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima, identificada como Douglas Pereira de Souza, estava discutindo com outro homem em um posto de combustível de Itapaci no momento do crime.  Após a briga começar, uma testemunha acionou a polícia e durante a ligação os agentes ouviram o som dos disparos.

PM e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram até o local e encontraram o homem caído no chão, com ferimentos. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Ceres.

“Esse fato trágico aconteceu após uma discussão de trânsito, no qual um dos condutores desceu do veículo com um facão e outro revidou com disparos de arma de fogo. Esse é mais um crime que ocorreu pelo uso indevido de álcool e porte ilegal de arma”, explica Fábio Medanha, delegado responsável pelo caso.

O suspeito se apresentou espontaneamente na delegacia da cidade e, segundo Medanha, tinha o registro da arma de fogo que portava no momento do crime, porém ele só poderia usá-la dentro de casa.

Vídeo:

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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