Homem é preso em flagrante por tráfico de drogas

Na noite desta quarta-feira (12), a Rotam prendeu em flagrante Diego de Farias por tráfico de drogas. Durante patrulhamento no setor Vila Mutirão I, em Goiânia, os policiais avistaram Diego na porta de sua residência em atividade suspeita.

Ao fazer a abordagem e revista, foi encontrado, enterrado nos fundos da casa, aproximadamente 2kg de maconha, 1kg de cocaína avaliado em R$ 8.000 (oito mil reais), apetrechos e maquinários utilizados para a fabricação do entorpecente e R$ 100,00 em espécie.

Também foi verificado que o homem possui passagens pelos crimes de homícidio, tráfico de drogas e associação para o tráfico. Todos o conteúdo encontrado foi encaminhado para a Central de Flagrantes e o autor foi autuado.

Reprodução

 

 

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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