Homem é preso no RJ por se passar por taxista e aplicar golpes: entenda o caso

Um homem, identificado como Carlos Henrique Borges do Nascimento, foi preso pela polícia do Rio de Janeiro sob suspeita de se passar por taxista e aplicar golpes de estelionato. Os agentes da Delegacia da Gávea iniciaram as investigações após uma vítima relatar ter perdido a quantia de R$ 30 mil em um esquema envolvendo maquininhas de cartão. Durante as diligências, a placa do táxi utilizado pelo criminoso foi identificada.

De acordo com as informações levantadas, Carlos Henrique Borges do Nascimento circulava pela cidade com um carro roubado e utilizava a estratégia de trocar o cartão de crédito da vítima por um similar, quando esta tentava efetuar o pagamento. Sua ação criminosa foi descoberta pela polícia, que também constatou que o suspeito portava mais de 80 cartões de crédito roubados.

Após identificar a placa do veículo utilizado pelo golpista, a Prefeitura do Rio de Janeiro incluiu o táxi no sistema de cerco eletrônico da Civitas, a Central de Câmeras de Monitoramento da prefeitura. Em um curto espaço de tempo, as câmeras já captaram a movimentação do bandido pela cidade, registrando sua passagem pela Rua Voluntários da Pátria e pela Praia de Botafogo.

Diante das informações fornecidas pelo sistema de monitoramento, os agentes conseguiram localizar e prender Carlos Henrique em flagrante. Além dos crimes de estelionato, o suspeito também irá responder por furto mediante fraude, uso de documento falso, receptação e adulteração de sinal identificador de veículo. A ação rápida da polícia resultou na prisão do criminoso, evitando que ele continuasse aplicando golpes na região.

A prisão de Carlos Henrique Borges do Nascimento representa uma importante vitória no combate aos golpes de estelionato praticados por indivíduos que se passam por taxistas. As autoridades policiais seguem empenhadas em identificar e prender criminosos que atuam de forma fraudulenta, visando a proteção dos cidadãos e a segurança da população. A colaboração da população e a eficiência dos sistemas de monitoramento foram fundamentais para o sucesso da operação que culminou na captura do suspeito.

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