Paciente é preso por assediar sexualmente uma médica enquanto era atendido em Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Centro-Oeste de Londrina, no norte do Paraná. O caso ocorreu no último domingo (23) e o homem foi detido por uma equipe da Guarda Municipal responsável pela segurança na unidade.
De acordo com informações da corporação, o paciente tinha ido à UPA para cuidar de alguns ferimentos na cabeça que necessitavam de suturas. Durante o procedimento médico, a médica relatou aos guardas que o paciente fez comentários inadequados, como dizer que ela estava “fazendo carinho” e que suas mãos eram “leves”.
Posteriormente, o homem começou a tocar suas partes íntimas por dentro da calça, afirmando ser “o garanhão da família” e ter sido preso anteriormente, pertencendo a uma organização criminosa. Logo em seguida, ele reclamou de dores e questionou a médica sobre a falta de sua mão “leve”.
Segundo relato da Guarda Municipal, a médica mencionou que ao tentar remover a proteção do rosto do paciente, ele tentou beijá-la. Diante da situação, a profissional saiu correndo da sala de atendimento em busca da enfermeira chefe, que acionou os guardas para intervir.
O homem foi detido em flagrante por assédio sexual e encaminhado para a delegacia da cidade. A Polícia Civil informou que o inquérito sobre o ocorrido foi concluído e encaminhado ao Ministério Público para decisão sobre a denúncia.
Essa situação lamentável ressalta a importância de combater e denunciar qualquer forma de assédio e violência, especialmente contra profissionais da saúde que estão dedicadas a cuidar e ajudar a população. É fundamental que atitudes como essa sejam punidas para garantir a segurança e integridade de todos.
O caso reforça a necessidade de conscientização e educação sobre o respeito mútuo e a rejeição a comportamentos abusivos, em todas as instâncias da sociedade. Assédio sexual é crime e deve ser enfrentado com seriedade e firmeza, para assegurar um ambiente seguro e digno para todos.
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