Homem é preso por estuprar a própria filha

Homem é preso por estuprar a própria filha

O homem confessou e afirmou que acreditava que não seria descoberto devido a condição da filha

A Polícia Civil prendeu na tarde da última quarta-feira (25), um homem que abusava sexualmente da própria filha portadora de necessidades especiais, em Jaraguá a 121 km de Goiânia. De acordo com informações da polícia, o crime já acontecia há três anos. O homem confessou friamente os vários estupros e afirmou para os policiais que acreditava que não seria descoberto devido a condição da filha.

A denúncia foi realizada pelo Conselho Tutelar da cidade, chegando até a PC que após a instauração do inquérito, reuniu provas sobre a prática criminosa e efetuou a prisão temporária do suspeito. Ainda segundo a polícia, o nome de ambas as partes deve ser mantido em sigilo como foi decretado, devido as características do crime.

 

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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