Homem estupra bebê e diz à polícia que menina se machucou no banho

O homem é padrasto da bebê, que tem apenas um ano e seis meses. Em razão da violência sexual, a menina precisou de atendimento médico.

Goiânia – Um homem foi preso nessa terça-feira (4/2) suspeito de estuprar a própria enteada, de apenas um ano e meio, em Hidrolândia, na região DE capital goiana. Segundo a Polícia Civil de Goiás (PCGO), em decorrência da gravidade dos ferimentos sofridos pela criança, ela necessitou de atendimento médico.

Já na unidade de saúde, a corporação foi acionada pelo Conselho Tutelar e deu início as diligências. Conforme a PCGO, a mãe e o padrasto estavam no local. No entanto, ao ser questionado, o homem alegou que a criança havia se machucado durante o banho.

ESTUPRO DE VULNERÁVEL

– Segundo a PCGO, a menina foi submetida a exame pericial, realizado pela Superintendência da Polícia Técnico-Científica, e foi constatada a violência sexual.
– Em razão do laudo que comprovou a violência, o padrasto da bebê foi preso em flagrante.
– Ainda de acordo com a polícia, a criança permanece internada na unidade hospitalar, sem previsão de alta médica, já que ela será submetida a uma intervenção cirúrgica.

O suspeito deve responder pelo crime de estupro de vulnerável. A identidade dele não foi revelada.

A DE é um dos crimes mais abomináveis e revoltantes que podem ser cometidos contra as crianças, deixando sequelas físicas e emocionais irreparáveis. É fundamental que casos como esse sejam noticiados e que os culpados sejam responsabilizados conforme a lei.

A DE é um problema grave em nossa sociedade e é preciso estar atento aos sinais de abuso infantil, denunciando qualquer suspeita às autoridades competentes. A proteção das crianças deve ser prioridade em todas as esferas da sociedade, garantindo um ambiente seguro e saudável para seu desenvolvimento.

É importante promover a conscientização sobre a prevenção da DE e criar mecanismos eficazes para identificar e punir os agressores. A denúncia é fundamental para que casos como esse não fiquem impunes, protegendo outras possíveis vítimas. A DE é um crime inaceitável e deve ser combatido com rigor pelas autoridades e pela sociedade como um todo.

A DE deixa marcas profundas nas vítimas e suas famílias, requerendo apoio psicológico e social para superar o trauma. É fundamental oferecer assistência especializada às vítimas, garantindo seu bem-estar e proteção. A DE é uma violação dos direitos humanos e não pode ser tolerada em nenhuma circunstância. É dever de todos combater esse crime e garantir a segurança e dignidade das crianças em nossa sociedade.