Homem é preso por estuprar e engravidar enteada, em Aporé

O suspeito estuprou a enteada durante mais de cinco anos. O ato resultou no nascimento de uma criança que foi registrada pelo próprio autor.

Um homem foi preso na última quinta-feira (06) pela Polícia Militar do estado de Goiás (PM GO), acusado de ter estuprado e engravidado a própria enteada. O ato ocorreu durante mais de 5 anos no município de Aporé, na região sudoeste de Goiás.

Segundo a polícia, após ser abusada sexualmente, a vítima enviou uma foto para sua irmã com o desenho de um X na mão, que havia sido escrito com batom vermelho (a marca representa o sinal de violência doméstica). Recebendo a foto, a irmã entendeu o que tinha acontecido e logo se direcionou a delegacia para registrar um boletim de ocorrência.

Tomando conhecimento do fato, o Batalhão Rural de Chapadão do Céu junto com o DP da Polícia Civil de Itajá, foram até a casa da vítima para entender o que tinha acontecido. No local, a vítima relatou para os policiais que na noite anterior havia sido estuprar por seu padrasto e que a prática acontecia há mais de cinco anos. Também foi dito que os abusos resultaram no nascimento de uma criança, que foi registrada pelo próprio padrasto.

De acordo com os militares, o padrasto sempre atuava da mesma forma, ele aguardava a vítima ficar sozinha para praticar o estupro. Após a ação, o autor ameaçava a vítima dizendo que ela nunca mais veria o filho, caso contasse o que tinha acontecido para alguém.

Durante o cumprimento da prisão, a polícia também descobriu que o acusado abusou da filha de 8 anos, de sua outra enteada. Os abusos aconteceram no período de janeiro a junho de 2021, enquanto a criança morava mesma fazenda do investigado.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos