Homem é preso por estuprar e engravidar irmã com transtornos mentais

Homem é preso por estuprar e engravidar irmã com transtornos mentais

Homem é preso por estuprar e engravidar irmã com transtornos mentais

Homem é preso suspeito de estuprar e engravidar irmã com transtornos mentais, em Campo Limpo de Goiás, a cerca de 60 km da capital do estado. O sujeito foi preso na manhã desta quarta-feira, 15, em uma ação integrada pela Polícia Civil (PC-GO) e a Polícia Militar (PM).

O suspeito havia sendo investigado pelo crime, que resultou na gravidez da irmã, desde agosto de 2022. Durante a ação dos agentes, todos os homens da residência e parentes próximos da vítima foram alvo de investigação. Após ser concluída, diante das provas colhidas e também por intermédio de exame DNA, resultou que o próprio irmão dela seria o abusador.

A vítima sofre de transtornos mentais e é totalmente dependente de terceiros, por conta disso, o sujeito aproveitava da situação da irmã para abusá-la.

O inquérito policial está concluído e todo material probatório foi enviado ao Ministério Público (MP-GO) e ao Poder Judiciário da cidade de Anápolis. A vítima possui 20 anos de idade e o autor dos fatos, 22.

Pena por estupro

De acordo com o Art. 213, constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso é crime. Caso chegue  a ser condenado, o sujeito ficará preso entre 6 a 10 anos. Porém se a conduta resulta em lesão corporal de natureza grave ou se a vítima é menor de 18 ou maior de 14 será aumentada mais dois anos.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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