Homem é preso por tráfico de drogas em distribuidora, em Goiânia

Na noite desta sexta-feira, 23, um homem foi detido pela Polícia Militar enquanto usava uma distribuidora de bebidas para traficar drogas. O caso ocorreu. Setor Capuava, região Oeste de Goiânia.

Além do suspeito, foram apreendidos 49 porções de cocaína embaladas para venda, balança de precisão, R$ 425 e um aparelho celular utilizado nos crimes.

Conforme os registros da corporação, a abordagem foi feita depois de várias denúncias apontarem que o estabelecimento servia como fachada para a venda de entorpecentes.

O proprietário confessou os crimes e mostrou onde guardava os itens. Ele admitiu também que a distribuidora era um negócio para dar aparência de legalidade à atividade principal, o tráfico de drogas.

O homem  foi preso em flagrante e conduzido à Central de Flagrantes.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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