Homem é preso suspeito de estuprar o primo de 6 anos em Caldas Novas

Homem é preso suspeito de estuprar o primo de 6 anos em Caldas Novas

Homem é preso suspeito de estuprar o primo de 6 anos em Caldas Novas

Um homem de 24 anos foi preso suspeito de estuprar o primo de seis anos em Caldas Novas, no sul do estado de Goiás. De acordo com a Polícia Civil, o jovem veio do estado do Maranhão, e foi chamado pelo pai da vítima, seu tio, para trabalhar no município.

A prisão do suspeito ocorreu na manhã da última quarta-feira, 5. Conforme as informações da investigação, o suspeito dormia no mesmo quarto que a criança e escapou logo após a família perceber os abusos.

O crime ocorreu na última terça-feira, 4. No outro dia, a criança descreveu o acontecimento para a mãe.

Os policiais informaram que após os relatos da vítima, os familiares procuraram atendimento médico para a criança, que foi encaminhada para um hospital da região. Em seguida, a família do menino procurou a delegacia para denunciar o caso.

O homem foi levado à prisão e deve responder pelo crime de estupro de vulnerável.

Condenação penal para o crime

De acordo com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), o crime de estupro contra vulnerável está descrito no artigo 217-A, criado pela Lei 12.015/2009. O texto do mencionado artigo veda a prática de conjunção carnal ou outro ato libidinoso com menor de 14 anos, sob pena de reclusão de 8 a 15 anos.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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