Homem é preso suspeito de matar amigo da ex companheira após crise de ciúmes

Um homem de 35 anos foi preso suspeito de matar o amigo da ex-companheira com golpes de madeira após ficar com ciúmes. A vítima, identificada como Robson Júlio, de 35 anos, foi morto na última quarta-feira, 10, em Goianápolis, na Região Metropolitana da capital.

Segundo Leonilson Pereira, delegado responsável pelo caso, o suspeito possuía uma medida protetiva em que não podia se aproximar da ex-companheira. Ele teria ido ao local no dia do crime para descumprir a liminar, mas a viu conversando com um homem e decidiu matá-lo. A vítima era amigo da ex companheira do suspeito.

Testemunhas apontaram que a vítima foi morta com diversos golpes de tora de madeira na cabeça. Exames periciais devem confirmar se a causa da morte realmente foi as agressões.

Após cometer o crime, o suspeito fugiu da cidade, mas foi encontrando na Rodoviária de Goiânia quando tentava ir para a Bahia. Ele foi detido e levado para a Central de Flagrantes, onde foi autuado por homicídio qualificado e por descumprir a medida protetiva pelo crime de violência doméstica.

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CCJ do Senado aprova custeio de habilitação para pessoa de baixa renda

Avançou, no Senado, o Projeto de Lei (PL) 3.965/2021, que, quando sancionado, possibilitará o uso de valores arrecadados por meio de multas de trânsito para custear a carteira de habilitação de pessoas de baixa renda, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal.

A proposta foi aprovada nesta quarta-feira, 18, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue a plenário. Como a matéria sofreu alterações durante a tramitação no Senado, retornará à casa de origem (Câmara dos Deputados) após sua aprovação.

Entre as mudanças está a exigência de exame toxicológico para a renovação da habilitação de todas categorias de motoristas profissionais – inclusive aqueles que trabalham em empresas de transporte individual.

Peculato qualificado

Outra matéria aprovada pela CCJ é a que prevê aumento de pena para os crimes de peculato qualificado, quando há desvio de recursos nas áreas de saúde, educação ou seguridade.

Atualmente, a pena é de dois a 12 anos de prisão. O PL 1.038/24 prevê reclusão de quatro a 16 anos, além de aplicação de multa.

A mesma pena será aplicada nas situações de crime de responsabilidade, se praticado por prefeitos.

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