Homem é preso suspeito de torturar mulher por 18 anos, em Luziânia

Um homem foi preso na última segunda-feira, 6, suspeito de ter torturado a esposa por 18 anos. A vítima, que sofreu abusos físicos e psicológicos, foi internada em um hospital de Luziânia com diversos ferimentos e denunciou os crimes cometidos pelo marido.

Segundo a Polícia Civil de Goiás (PCGO), a mulher deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Ingá, em Luziânia, com ferimentos por todo o corpo. A polícia foi acionada e a vítima relatou que era mantida em cárcere privado, sendo constantemente torturada pelo companheiro com choques elétricos. Além disso, ela relatou que vivia amarrada.

No hospital, foram constatados diversos ferimentos pelo corpo da mulher, como marcas de cordas nas pernas e lesões nos dedos.

Diante dos relatos, a Polícia Civil procurou a Justiça e decretou a prisão preventiva do marido da vítima, sob suspeita de lesão corporal grave, cárcere privado e tortura.

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STF minimiza impacto das declarações de Zuckerberg sobre ‘tribunais secretos’

Ministros e assessores do Supremo Tribunal Federal (STF) estão acompanhando com cautela a movimentação da empresa Meta em direção ao modelo adotado pelo Twitter. Segundo informações da Folha de S.Paulo, há uma certa relativização por parte dos integrantes da Corte em relação às declarações feitas por Mark Zuckerberg sobre ‘tribunais secretos’.
As autoridades do STF estão analisando atentamente os próximos passos da empresa após os comentários polêmicos do CEO. Existe uma preocupação em relação ao que essas declarações podem implicar no funcionamento do Supremo e no sistema jurídico como um todo.
Apesar da aproximação da Meta com o modelo do Twitter, os integrantes do STF estão tranquilos e confiantes em relação à independência e imparcialidade da Corte. A postura é de observar e avaliar criticamente a situação, sem entrar em confronto prematuro com a empresa.
A questão dos ‘tribunais secretos’ levantada por Zuckerberg está sendo tratada com seriedade pelas autoridades e assessores do STF. A transparência no sistema judiciário é uma preocupação constante e qualquer interferência externa que possa comprometer essa transparência será devidamente avaliada e monitorada.
O posicionamento do STF em relação às declarações de Zuckerberg reflete a importância da manutenção da integridade e imparcialidade da Justiça. Os ministros estão atentos para garantir que qualquer mudança ou influência externa seja devidamente analisada e que o bom funcionamento do judiciário seja preservado.
Apesar das preocupações levantadas, as autoridades do STF mantêm-se firmes na defesa dos princípios democráticos e da independência do poder judiciário. A confiança na integridade da Corte é um pilar fundamental e será preservada a todo custo, mesmo diante de possíveis desafios trazidos por declarações polêmicas de empresas de tecnologia.
Em resumo, o STF minimiza o impacto das declarações de Zuckerberg sobre ‘tribunais secretos’, mantendo-se vigilante e preparado para qualquer cenário que possa surgir a partir dessas declarações. A postura cautelosa e séria do Supremo reflete o compromisso com a justiça e a transparência, valores essenciais para o bom funcionamento do sistema judicial brasileiro.

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