Homem é suspeito de estuprar e engravidar a filha, em Santa Rosa de Goiás

Homem é suspeito de estuprar e engravidar a filha, em Santa Rosa de Goiás

Uma adolescente de Santa Rosa de Goiás, foi estuprada e pode estar grávida do próprio pai. O homem de 48 anos fugiu após assistência do Conselho Tutelar à garota. O caso começou a ser investigado após a instituição receber denúncia da escola. A menina falta às aulas desde fevereiro deste ano, quando notou a gestação.

As investigações apontam que o crime teria ocorrido entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano. Segundo o delegado à frente da apuração, Kahlil Souto, o pai teria impedido os conselheiros a entrarem em contato com a menina. Desde então, em 07 de junho, ele foragido por estupro de vulnerável.

“O conselho soube no início de junho e a levou para fazer exames de pré-natal, já que não havia sido feito exame nenhum, e de imediato ele se evadiu. A polícia representou pela prisão preventiva dele e ele segue foragido”, afirma Souto.

A autoridade acrescenta que os familiares chegaram a informar que o pai do bebê seria um primo adolescente, por isso um exame de DNA foi realizado. A menor teria interrompido a ida à escola por vergonha da gravidez. Para proteger a identidade da vítima, a polícia não divulgou a idade dela, ou o ano letivo em que ela estava.

Além disso, os agentes vão investigar se os parentes da menina teriam acobertado o crime, caso se confirmado, eles podem ser penalizados criminalmente.

 

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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