Homem estupra a sogra, mata a esposa e tira a própria vida em Rondônia

Homem estupra a sogra, mata a esposa e tira a própria vida em Rondônia

Na madrugada desta quinta-feira, 3, uma sequência trágica de crimes chocou o distrito de Jardinópolis, em Castanheiras, Rondônia. Um homem é suspeito de estuprar sua sogra, tentar assassiná-la, matar sua esposa na frente da Polícia Militar (PM) e, em seguida, tirar a própria vida.

Os eventos começaram quando uma equipe médica foi acionada para atender uma mulher que havia sido vítima de agressão sexual. A sogra do suspeito relatou que, após tomar medicamentos para dormir, foi surpreendida pelo genro, que a obrigou a ingerir mais medicamentos e a violentou sexualmente. Após o abuso, ele tentou estrangulá-la e, acreditando que ela estava morta, fugiu da cena.

A Polícia Militar foi chamada e se dirigiu à residência do suspeito. Ao chegar, cercaram a casa e chamaram pela esposa do homem. Ela saiu para atender os policiais, mas ao retornar à residência para chamar o marido, foi atingida por um disparo de arma de fogo no pescoço. Em seguida, os agentes ouviram outro tiro vindo de dentro da casa.

Preocupados com a segurança dos filhos do casal, que estavam na residência, os policiais entraram no local e encontraram as crianças dormindo. O suspeito foi localizado morto no chão, com um tiro no peito, e próximo a ele estava uma espingarda calibre 28. A esposa, que foi socorrida, não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital.

O Conselho Tutelar foi acionado para cuidar das crianças, que agora estão sob a guarda dos avós maternos. A perícia encontrou duas armas de fogo na residência. O caso segue sob investigação, mas já abalou profundamente a comunidade local.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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