Homem é suspeito de invadir banheiro feminino e filmar mulher dentro de cabine
Caso foi em restaurante de shopping no Guará. Ítalo Mateus do Nascimento, de 24
anos, foi levado para a delegacia e se identificou como vendedor loja; TV Globo
tenta contato com suspeito.
Vítima conta que foi filmada dentro do banheiro de restaurante no DF
Um homem é suspeito de invadir o banheiro feminino de um restaurante em um
shopping e filmar uma mulher dentro da cabine. Ítalo Mateus do Nascimento, de 24
anos, foi levado para a delegacia e se identificou como vendedor de uma das
lojas do estabelecimento no Guará, no Distrito
Federal.
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A vítima de 29 anos conta que estava seminua quando percebeu a presença do homem.
“Quando eu olhei para cima da cabine, ele estava com o rosto
totalmente para o lado da minha cabine, me vendo fazer xixi. E aí, eu só comecei
a gritar e saí do banheiro”, relata a mulher.
Ainda segundo a vítima, ao sair do banheiro, ela percebeu que o rapaz estava com
um celular na mão. A TV Globo tentou contato com o suspeito por telefone, mas
não houve retorno até a última atualização desta reportagem.
Segundo a Polícia Civil, Ítalo Mateus teve o celular apreendido, prestou
depoimento e foi liberado após assinar um termo de comparecimento à Justiça. Ele
deve ser indiciado por “registro não autorizado da intimidade sexual”, ainda de
acordo com a polícia.
1 de 1 Caso foi em restaurante de shopping no Guará — Foto: TV Globo/Reprodução
SUSPEITO DISSE QUE COMPORTAMENTO ERA ‘NORMAL’
A vítima, que estava com uma amiga, relata que as duas chamaram um segurança do
restaurante, que disse que iria levar o homem para fora do shopping. “A gente
falou que não, que ele não ia sair de lá sem a polícia”, diz a vítima.
Suspeito de invadir banheiro feminino disse para vítimas que comportamento é
‘normal’
A Polícia Militar foi acionada e ítalo Mateus foi levado para a 4ª Delegacia de
Polícia, no Guará, que investiga o caso. A amiga da vítima conta o que escutou
do homem após questioná-lo.
>”Ele se identificou como trabalhador do shopping, inclusive falou que tinha
>que voltar para trabalhar, que aquilo ali sempre acontecia, que era normal.
>Ele ficou o tempo todo debochando que a gente não tinha como provar, que
>aquilo ali era uma coisa normal, que acontecia todos os dias”, diz a mulher.
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