Homem morre depois de tocar em fios de energia em Goiânia

Na manhã deste domingo, 10, um homem morreu na Avenida Tupirama, no Residencial Shangry-la II, em Goiânia.  Conforme informações da Polícia Militar, a suspeita é que a vítima tenha tocado em fios condutores de energia que caíram de um posto e tenha sido eletrocutado.

A polícia suspeita que ele tenha escorregado e encostado nos fios que estavam caídos no chão, depois da forte chuva e ventania  na tarde de ontem em Goiânia. 

A  Polícia Técnico-Científica foi na avenida para investigar o ocorrido.

Por meio de nota, a Enel Distribuição Goiás lamentou o acidente e enviou equipes para o local para isolar a área e reparar o problema. A Enel afirmar ter entrado em contato com a família da vítima, acrescentando que dará toda a assistência necessária, inclusive psicológica.

Veja a nota na íntegra da Enel Goiás sobre o caso

A Enel Distribuição Goiás lamenta profundamente o acidente ocorrido na manhã de hoje no bairro Shangri-lá, em Goiânia. Informa que, com a tempestade que atingiu a capital na noite de ontem, com vendaval e descargas elétricas, registramos volume muito alto de ocorrências, 300% acima do normal, sendo centenas delas com queda de fiação. O atendimento foi reforçado com equipes de outras localidades e todos os esforços foram feitos para garantir o atendimento prioritário a essas ocorrências o mais rápido possível. Assim que foi informada da fatalidade, a Enel enviou imediatamente equipes ao local para isolar a área e reparar o problema, além de técnico de segurança para acompanhar o caso. A Enel já está em contato com a família da vítima e dará toda a assistência necessária, inclusive psicológica.

 

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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