Homem morre em acidente entre semirreboque e carreta bitrem em Pres. Venceslau

Homem morre após colisão de semirreboque com traseira de carreta bitrem, em
Pres. Venceslau

Vítima, de 42 anos, ficou presa às ferragens na Rodovia Raposo Tavares (SP-270).

Um homem, de 42 anos, morreu após a colisão de um semirreboque, que transportava
uma carga de móveis, com a traseira de um carreta bitrem, no sábado (4), em
Presidente Venceslau (SP).

Conforme a Polícia Militar Rodoviária, durante a Operação Impacto, uma equipe
registrou uma ocorrência de trânsito com vítima fatal, em que um caminhão, com
placas de Arapongas (PR),
tracionando um semirreboque, bateu na traseira de um carreta bitrem, com placas de Rondonópolis
(MT), levando três
semirreboques que transportavam materiais para nutrição animal.

A vítima, moradora de Apucarana (PR),
ficou presa às ferragens e veio a óbito no local.

Segundo os agentes, o motorista da carreta bitrem, de 49 anos, morador de
Astorga (PR), não teve
ferimentos e não estava embriagado.

O local e veículos foram periciados e liberados.

As causas do acidente estão sendo investigadas.

Os veículos permaneceram imobilizados sobre a faixa de rolamento da pista,
porém, sem prejuízo ao trânsito.

A rodovia foi totalmente liberada após o trabalho da Polícia Técnico Científica
e a remoção do corpo da vítima pelo órgão competente.

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Confronto entre aldeias Kaingangs deixa feridos e 200 desabrigados no Paraná: entenda o racha após eleição de cacique

Racha entre aldeias após eleição de cacique: entenda confronto entre Kaingangs
que deixou feridos e 200 desabrigados no Paraná

Membros de duas aldeias que viviam em uma só comunidade até 2024 entraram em confronto em 2025. A briga generalizada teve casas incendiadas e espancamentos, e as reuniões subsequentes não foram capazes de chegar a acordos.

As aldeias que brigaram no Paraná não conseguiram chegar a um acordo, resultando em mais de 200 indígenas desabrigados. As duas aldeias indígenas da etnia Kaingang, que se envolveram em um confronto terminado com feridos e desalojados, viviam juntas até 2024, quando se separaram.

O “racha” aconteceu no início daquele ano, após divergências durante a eleição do novo cacique da região central do Paraná. De acordo com as atas das reuniões que se seguiram ao conflito, pelo menos sete vítimas tiveram ferimentos graves e 60 casas foram queimadas. Apesar dos esforços de mediação, nenhum acordo foi alcançado entre as partes.

“Foi relatado que o conflito vem acontecendo devido às famílias que estão ocupando o povoamento de Campina não aceitarem a eleição do cacique Domingos, da terra indígena de Ivaí”, aponta um dos documentos examinados. Os grupos viviam em conjunto em um território na cidade de Manoel Ribas, chamado de “aldeia Ivaí”, até fevereiro de 2024, quando houve uma nova eleição para cacique.

As informações também indicam que a nova aldeia se estabeleceu no território da cidade vizinha de Pitanga e passou a ser liderada por um novo cacique. Desde então, os conflitos se intensificaram na região, resultando em desabrigados e feridos.

As reuniões realizadas não obtiveram êxito na resolução do impasse, deixando 242 indígenas, incluindo 35 crianças, desabrigados. Eles tiveram as casas incendiadas e estão temporariamente alojados no Colégio Estadual do Campo São João da Colina. A Funai está acompanhando de perto a situação e tomando as medidas cabíveis para auxiliar as comunidades envolvidas.

O conflito entre as aldeias, que ocorreu na madrugada de sábado (6), resultou em seis pessoas gravemente feridas e outras com ferimentos leves. O caso está sendo investigado pelas autoridades locais, que tentam esclarecer as circunstâncias que levaram ao confronto e avaliar a extensão dos danos causados. A comunidade indígena aguarda por uma solução que possa reconciliar as partes envolvidas e garantir a segurança e o bem-estar de todos os afetados.

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