Homem morre esmagado por carga de madeira em Guarantã (SP): importância da segurança no trabalho

Trabalhador morre esmagado por carga de madeira no interior de São Paulo

Vítima estava descarregando um caminhão de madeira quando a carga desprendeu e o atingiu em Guarantã (SP). Morte foi constatada no local do acidente.

Um homem de 38 anos morreu na manhã desta quinta-feira (19) após ser atingido por carga de madeira que descarregava em Guarantã (SP).

De acordo com o boletim de ocorrência, o acidente de trabalho ocorreu na estrada vicinal Tokio Shibata, quando dois funcionários estavam descarregando o caminhão e, ao iniciarem o serviço e desamarrarem a carga, foram atingidos pelas madeiras.

O homem de 38 anos morreu no local e a outra vítima, de 61 anos, foi socorrida pela ambulância da Unidade Básica de Saúde do município com ferimentos graves e encaminhada ao Hospital das Clínicas de Marília (SP).

A ocorrência foi registrada como homicídio culposo, morte acidental e lesão corporal na delegacia de Guarantã. As causas são investigadas.

Essa tragédia serve como mais um alerta para a importância da segurança no ambiente de trabalho. Acidentes como esse precisam ser evitados a todo custo, garantindo a integridade física dos trabalhadores.

Entender as normas de segurança, utilizar os equipamentos adequados e seguir os procedimentos corretos são essenciais para prevenir situações tão trágicas como essa. A empresa e as autoridades competentes devem investigar a fundo as causas do acidente para evitar que casos similares ocorram no futuro.

É fundamental que haja fiscalização e conscientização sobre a segurança do trabalho, visando sempre a preservação da vida e da saúde dos trabalhadores. Medidas preventivas e ações de treinamento são cruciais para evitar acidentes fatais como o ocorrido em Guarantã. A valorização da segurança no ambiente laboral é essencial para garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável para todos os profissionais.

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Tradição de Natal: Família de Itapetininga prepara ravioli um mês antes.

Família do interior prepara prato principal do almoço de Natal com um mês de
antecedência

Em Itapetininga (SP), há 60 anos a família Mazzarino se reúne para celebrar o
almoço de Natal com uma receita tradicional da Itália: o ravioli. Mas, para dar
conta da quantidade a produção começa um mês antes.

Família de Itapetininga mantém tradição de Natal em almoço especial

Em Itapetininga (SP), o Natal tem um sabor especial na casa da família Mazzarino. Há mais de 60 anos, a ceia natalina é marcada pela tradição de preparar ravioli, um prato que une gerações e que começa a ser preparado em novembro, um mês antes do almoço tradicional do dia 25 de dezembro.

Maria Angela Mazzarino Adas, aposentada, relembra o início da tradição ao lado do pai. “Meu pai virava o cilindro e eu acompanhava tudo desde os meus sete anos. Era uma festa: conversa daqui, histórias antigas dali, uma bagunça boa, com todo mundo participando”, conta.

A confecção do prato começou a crescer junto com a família, como relembra Inez dos Santos Mazzarino de Oliveira, também aposentada. “No início, tudo era feito na véspera do Natal, com meu pai liderando os preparativos. Mesmo depois que ele e minha mãe se foram, seguimos com a tradição. Agora, é algo que une ainda mais nossa família.”

O prato, que veio da Itália, carrega a história da família. “O ravioli era comida de ceia de festa para minha avó. Minha mãe aprendeu com ela e passou o conhecimento para as noras. Hoje, ele representa nossa identidade familiar”, explica Maria Margarida Mazzarino.

Inicialmente, a receita era preparada apenas com recheio de carne moída. Mas, com o passar dos anos, a família adaptou o prato para atender todos os gostos. “Atualmente, temos uma opção de recheio de palmito para os veganos”, comenta Regina Mazzarino.

Paulo Roberto Mazzarino destaca a importância de envolver as novas gerações. “Antes, as crianças apenas observavam o preparo. Hoje, ensinamos para elas. Temos aqui cinco ou seis crianças que já estão aprendendo e levarão essa tradição adiante.”

O aumento no número de integrantes da família levou a uma mudança nos preparativos. Se antes o prato era feito na véspera, agora as quatro irmãs da família organizam tudo com antecedência, reunindo todos em novembro para preparar a massa e os recheios.

Para a família Mazzarino, o ravioli é mais do que um alimento. “Sem ele, não é Natal”, conclui Maria Margarida.

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