Homem que humilhou motoboy é banido do IFood.

Além de expulsar os agressor do aplicativo, o IFood anunciou que irá oferecer apoio jurídico e psicológico ao seu funcionário que sofreu abuso.
No vídeo, que causou indignação nas redes sociais, o agressor, Mateus Couto, morador de um bairro de classe média alta, humilha o jovem . “Seu lixo, quanto você tira por mês, 2 mil reais? Não deve ter nem onde morar”, afirma.
Ele também apontou para a pele e disse: “você tem inveja disso aqui!”, em ato racista.
Depois do ocorrido, Mateus, o rapaz agredido, disse à jornalista Andreia Sadi que “o que ele faz é p/se mostrar superior. Teve um momento que ele cuspiu em mim, jogou a nota no chão e disse que eu era lixo”.
“Na frente da polícia, ele continuou com as agressões, me chamou de favelado”, contou ainda a vítima.

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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