Homem que matou esposa na frente do filho foi condenado em Goiatuba

O Ministério Público de Goiás (MPGO) conseguiu a condenação de Leandro Pinheiro da Silva à 48 anos de prisão em regime fechado, pelo feminicídio de sua ex-companheira e do suposto namorado dela e por porte ilegal de arma de fogo e com a numeração raspada.

O crime foi praticado contra Milena Maria Maurício em 8 de junho de 2019, no munícipio de Goiatuba. Leandro matou a tiros a ex-companheira, na frente do filho do casal, de apenas 4 anos de idade.

No último dia 12 aconteceu a sessão de julgamento do Tribunal do Júri de Goiatuba, o Júri foi composto pelo promotor de justiça Rômulo Corrêa de Paula.

Além da condenação pelo assassinato da ex companheira Milena Marian, Leandro Pinheiro foi condenado pela morte do suposto namorado da vítima, Halbert Sousa Campos, que ocorreu em 6 de setembro de 2019. Neste crime Leandro teve a ajuda de João Paulo Mendonça, que deverá cumprir pena de três anos de reclusão pelo homicídio de Halbert Campos e por posse ilegal de arma de fogo.

Jorge Vinícius Almeida, amigo dos acusados, também foi denunciado pelo MPGO por participação na morte do suposto namorado de Milena Marina, Halbert Campos, mas ele foi absolvido. Segundo informações da denuncia Leandro e Milena mantiveram um relacionamento amoroso por cinco anos, contudo ela decidiu romper a relação, em razão das agressões físicas e verbais que sofria.

Leandro passou a perseguir e ameaçar Milena constantemente, apurações informam que Leandro ficou inconformado com a noticia de que Milena teve um relacionamento amoroso com Halbert no período em que ele esteve preso por tráfico de drogas, o que o motivou a matá-los.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Deputada colombiana é flagrada fumando vape durante sessão sobre saúde

Um episódio curioso ocorreu no Parlamento colombiano na terça-feira, 17, quando a deputada Cathy Juvinão, do Partido da Aliança Verde, foi flagrada fumando um vape durante uma sessão que discutia reformas na área da saúde.

O incidente foi registrado pelas câmeras de transmissão da reunião, e Cathy foi filmada com o dispositivo. Ao perceber que estava sendo gravada, tentou esconder o vape, mas a fumaça que escapou acabou expondo o ato, fazendo com que a parlamentar chegasse a engasgar. O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais.

Após o episódio viralizar, a deputada se desculpou publicamente. Em uma postagem no X (antigo Twitter), ela escreveu: “Peço desculpas aos cidadãos pelo que aconteceu ontem em plenário. Não vou me juntar ao mau exemplo que hoje em dia intoxica o discurso público, e isso não se repetirá.” Ela reafirmou seu compromisso de continuar defendendo suas pautas com o mesmo empenho.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp