Homem que vendia atestados é preso, em Goiânia

Na noite de segunda-feira (25), a aquipe da Romu prendeu em flagrante um homem que usava o nome de um médico conhecido, para vender atestados e receitas médicas. Lucas Moreno de Miranda Cambui (23), foi flagrado, no Jardim Novo Mundo, com cerca de 100 documentos quase todos preenchidos com nomes de clientes.

O médico que teve seus dados usurpados por Lucas, é um clínico geral renomado na Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, que também atende em outras cidades do estado e se mostrou revoltado com os danos causados pelo criminoso a sua imagem. Segundo o médico, é a segunda vez que ele é vítima desse tipo de crime e que os atestados são muito usados por presos do semi-aberto para justificar ausência no complexo prisional.

O suspeito foi conduzido a central de flagrantes, onde confessou que se consultou com o doutor, no Cais do Jardim Guanabara, e posteriormente usou a receita para mandar fazer um carimbo com o nome e com o CRM do médico. À partir daí, ele começou a vender os atestados por valores que variavam de 35 a 130 reais, na maioria das vezes referente à virose e dengue.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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