Homem se passa por policial e causa confusão em bar no Setor Garavelo B

Homem se passa por policial e causa confusão em bar no Setor Garavelo B

Homem se passa por policial e causa confusão em bar no Setor Garavelo B

A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) prendeu, em Goiânia, um homem que se passava por policial e disparou em um bar na capital goiana. Conforme relatado pela Polícia ao G1, o homem também tentou atacar a médica plantonista que prestou atendimento a ele.

Os agentes da Polícia Militar foram chamados para atender uma ocorrência em um bar, localizado no Setor Garavelo B, onde o homem já alterado era contido pelas pessoas no local do ocorrido. Após a contenção feita pelos policiais, a PM realizou buscas no veículo e na residência do homem, lugares nos quais foram encontrados itens como uma farda militar, uma espingarda e munições.

Homem atacou médica que prestava os primeiros-socorros

Com a apreensão feitas no carro e na residência, a PM deu voz de prisão ao homem que, em razão dos ferimentos causados durante a confusão no bar, foi levado ao hospital para ter os primeiros socorros. Ao ser atendido, a médica plantonista solicitou a retirada das algemas e, uma vez sem elas, o homem pegou uma tesoura e ameaçou a médica, sendo algemado novamente.

Depois do atendimento no hospital, o homem foi levado para a Central Geral de Flagrantes e autuado por desacato, posso e porte e ilegal de armas de fogo e falsidade ideológica.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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