Homem tenta matar a própria mãe com almofada, em Itumbiara

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Homem tenta matar a própria mãe com almofada, em Itumbiara

Um homem de 33 anos foi preso em flagrante suspeito de tentar matar a própria mãe asfixiada com uma almofada, em Itumbiara, na região Sul de Goiás. O caso chocou a população da região, principalmente porque o autor foi contido pela neta da idosa, de apenas 12 anos, que estava no local no momento do crime. 

Motivação para o crime

De acordo com a Polícia Civil (PC), a vítima, uma senhora de 64 anos, recorreu à Delegacia da Mulher (Deam), em Itumbiara, no início da manhã desta sexta-feira, 15. Segundo ela, o filho que a agrediu estava sob efeito de drogas e reagiu violentamente após ela perguntar sobre uma quantia de R$15 que havia sumido da bolsa dela. 

Após a idosa questionar sobre o dinheiro que seria usado para comprar medicamentos, o filho começou a insultá-la, dizendo que acabaria com a vida dela. Ele se aproveitou de um momento em que ela estava deitada no sofá e tentou asfixiá-la até a morte com o uso de um travesseiro.

Suspeito já tem passagem pela polícia

O autor do crime ainda voltou para a casa. A idosa, com medo, ficou acordada até o amanhecer, quando o filho dormiu e ela foi à delegacia pedir socorro. O homem deverá ser indiciado por tentativa de feminicídio triplamente qualificado, furto qualificado e injúria. Ele já havia sido detido anteriormente, por outra tentativa de feminicídio, mas contra a ex-companheira.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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