A imprensa sul-americana prestou homenagens a Manga, ex-goleiro que morreu nesta terça-feira. Jornais do Equador e do Uruguai relembraram a trajetória vitoriosa de Haílton Corrêa de Arruda pelo Barcelona de Guayaquil e pelo Nacional-URU, além das passagens pela seleção brasileira. Nos jornais equatorianos, a notícia da morte de Manga ganhou destaque nas capas, com o jornal “El Universo” destacando a perda do ídolo do futebol sul-americano.

Ídolo do Botafogo e do Internacional no Brasil, Manga também viveu uma carreira vitoriosa em outros clubes da América do Sul. Na década de 1970, atuou pelo Nacional, equipe do Uruguai em que conquistou quatro vezes o Campeonato Uruguaio. Além disso, o ex-goleiro conquistou mais de 20 títulos ao longo de sua carreira e disputou a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, como titular da seleção brasileira.

No Equador, Manga deixou sua marca no Barcelona de Guayaquil, clube onde encerrou sua carreira em 1983. Sua passagem pelo clube foi breve, mas deixou um legado marcante para os torcedores, especialmente com a conquista do Campeonato Equatoriano de 1981. O jornal “Expresso” destacou a passagem de Manga pelo Barcelona SC, ressaltando o carinho dos torcedores pelo goleiro e sua importância para a história do clube.

Jornais do Uruguai como o “El Pais” relembraram o período em que Manga defendeu as cores do Nacional, conquistando títulos importantes e sendo reconhecido como um dos maiores goleiros da história do clube. Sua atuação na conquista da Libertadores e da Copa Intercontinental pelo Nacional foi fundamental para sua consagração como ídolo do futebol sul-americano. A notícia da morte de Manga emocionou os fãs do esporte em todo o continente.

Receber a taça da Libertadores em sua casa e parabenizar o Botafogo pela conquista foi um momento marcante na vida de Manga, que sempre demonstrou amor e gratidão pelos clubes que defendeu ao longo de sua carreira. Sua trajetória foi marcada por vitórias, conquistas e admiração dos fãs do futebol, que lembram com carinho do legado deixado pelo lendário goleiro. Que Manga seja lembrado não apenas como um ídolo, mas como um exemplo de dedicação e paixão pelo esporte.