Homens denunciam seguranças por agressão em festival de música em Rio Preto: Vítimas alegam ter sido agredidas por 30 seguranças – Saiba mais!

Homens denunciam seguranças por agressão em festival de música em Rio Preto. Vítimas alegam que foram agredidas por cerca de 30 seguranças, na madrugada deste domingo (24), durante festival que ocorreu no recinto de exposições de São José do Rio Preto (SP).

Os dois homens, de 27 e 28 anos, denunciaram na Polícia Civil os seguranças do festival de música no recinto de exposições de Rio Preto (SP) por agressão. Segundo relatos, aproximadamente 30 seguranças começaram a agredir as vítimas por volta das 4h30 durante o evento.

Uma das vítimas, um advogado de 28 anos, afirmou que estava conversando com o outro homem, de 27 anos, quando presenciou um amigo sendo perseguido pelos seguranças. Ao intervir e identificar-se como advogado, ele também foi alvo das agressões físicas, que se intensificaram quando a outra vítima tentou filmar a ação com o celular.

Após o ocorrido, os dois homens dirigiram-se ao Plantão Policial para registrar a ocorrência. Com diversas lesões no corpo, as vítimas foram encaminhadas para exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). Além das lesões, os homens relataram a perda de uma corrente de prata, um par de óculos de sol e danos nos telefones celulares.

Até o momento, os seguranças responsáveis pelas agressões não foram identificados. As vítimas possuem um prazo de seis meses para apresentar representação contra os agressores na delegacia responsável pelo caso, conforme orientação da Polícia Civil.

É importante ressaltar a gravidade do ocorrido e a necessidade de medidas cabíveis para apurar os fatos e garantir a segurança em eventos públicos. Acompanhe mais notícias da região de Rio Preto e Araçatuba no portal de notícias G1.

Para assistir mais reportagens da TV TEM sobre o caso, acesse o link e acompanhe as atualizações. A denúncia dos homens por agressão durante o festival de música destaca a importância da conscientização sobre a violência e a necessidade de um ambiente seguro para todos os participantes.

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Operação Latus Actio: Policiais denunciados por corrupção atuavam em esquema com MCs em SP

O Ministério Público do Estado de São Paulo denunciou dois policiais civis do 6º DP de Santo André por corrupção passiva. De acordo com a denúncia, Rodrigo Barros de Camargo e Adriano Fernandes Bezerra teriam solicitado propina a Henrique Alexandre Barros Viana, conhecido como “Rato”, para arquivar investigações contra os artistas MC Paiva, MC GHdo7 e MC Brisola. A ação faz parte da operação Latus Actio, que visa combater crimes contra a ordem tributária e de lavagem de dinheiro relacionados a empresas do ramo de entretenimento em São Paulo.

Na primeira fase da operação, em março, a Polícia Federal apreendeu telefones celulares que continham evidências de possíveis crimes. Em uma troca de mensagens, Rodrigo de Camargo marcou um encontro com Rato, proprietário da produtora Love Funk. Após o encontro na sede da produtora, em São Paulo, Rodrigo enviou um relatório de investigação ao Rato, referente à promoção de rifas ilegais nas redes sociais pelo MC Paiva, agenciado pela Love Funk.

A denúncia apresentada pelo Ministério Público pede a manutenção da prisão preventiva de Rodrigo de Camargo, além do afastamento de Adriano Fernandes Bezerra de suas funções. Os promotores concluíram que a investigação demonstra a prática de crimes e denunciaram os policiais por corrupção passiva, crime que prevê pena de dois a 12 anos de prisão.

Além dos policiais, os MCs Paiva, GHdo7 e Brisola também são alvos da denúncia. Os promotores solicitaram que a investigação seja remetida ao juizado especial criminal, devido aos indícios de práticas habituais de contravenção penal por exploração de jogos de azar nas redes sociais dos artistas.

Após a denúncia do MP, a defesa de Rodrigo Barros de Camargo solicitou à Justiça a revogação de sua prisão, alegando que não foram apresentadas provas que justifiquem a medida. Já os artistas envolvidos no caso, MC Paiva, Brisola e GHdo7, não se manifestaram até o momento.

A Polícia Federal e o Ministério Público continuam investigando o suposto esquema de pagamento de propina a policiais e a participação dos MCs nas atividades ilegais. As conversas entre os policiais e os artistas foram descobertas durante a Operação Latus Actio, que resultou na segunda fase das investigações em dezembro. A justiça autorizou buscas em diversas cidades, incluindo São Paulo, Mogi das Cruzes e São José dos Campos.

Durante o cumprimento do mandado de busca na residência de MC Paiva, o artista teria tentado destruir seus telefones celulares ao jogá-los no chão. Os policiais apreenderam os aparelhos, juntamente com uma Lamborghini, uma Range Rover e diversos itens de luxo. A investigação continua em andamento e novas informações podem surgir à medida que o caso avança.

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