Hospital de Jaraguá capacita sobre parto seguro e violência obstétrica

Hospital de Jaraguá capacita sobre parto seguro e violência obstétrica

O Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim (Heja) capacitou enfermeiros e técnicos de enfermagem sobre parto seguro e violência obstétrica. O intuito da ação foi reforçar com os profissionais a missão da unidade em oferecer um atendimento humanizado, acolhedor e seguro.

A capacitação foi conduzida pela gerente de enfermagem do Heja, Raíssa Gonçalves, e pela coordenadora do centro cirúrgico, Gláucia Siqueira. Violência obstétrica é o desrespeito à mulher, à sua autonomia, ao seu corpo e aos seus processos reprodutivos, explica Raíssa Gonçalves.

PARTO SEGURO

“Ela pode se manifestar por meio de violência verbal, física ou sexual e pela adoção de intervenções e procedimentos desnecessários ou sem evidências científicas”, disse.

De acordo com a gerente de enfermagem, o objetivo principal da capacitação foi alertar os enfermeiros e técnicos em enfermagem sobre os direitos que a mulher tem durante a gestação, desde o pré-natal até o seu puerpério.

“Reforçamos os deveres que toda a equipe assistencial possui durante o atendimento à gestante, garantindo que a mulher receba um atendimento humanizado e livre de qualquer ato de violência obstétrica”, afirmou Raíssa.

A gestora destaca que o profissional pode fazer com que o momento único que a mulher está vivendo seja especial, mudando sua atitude, oferecendo uma palavra, explicação, carinho ou conforto.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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