Hospital de Luziânia adota sistema federal de compras públicas

Hospital de Luziânia adota sistema federal de compras públicas

O Hospital Estadual de Luziânia é a primeira unidade de saúde de Goiás a implantar a plataforma Compras.gov, do governo federal. A inovação é uma exigência da nova Lei de Licitações e Contratos. A realização de pregões eletrônicos pelo Portal de Compras do Governo Federal (Comprasnet) é a forma mais segura e transparente para contratações.

A unidade de saúde é gerida pelo Instituto Patris, Organização Social de Saúde (OSS). Qualificada como Organização Social de Saúde em Goiás, em dezembro de 2021, o Instituto Patris recebeu autorização da Secretaria de Estado da Saúde, para operar suas licitações pela plataforma do governo federal.

O advogado Vittor Galdino, dirigente da OSS, explicou as vantagens da utilização do portal do Governo Federal.

“Além da vantagem da economia, por ser gratuita, a plataforma permite o cumprimento da Lei de Licitações, que obriga a publicação dos editais de licitação no Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP).

Previsão é de economia nas compras do Hospital de Luziânia

Além de aumentar substancialmente o alcance das publicações, a divulgação traz ainda mais concorrência e economicidade ao processo. A implantação do sistema de compras de forma eletrônica foi realizado em conjunto pelo Instituto e SES.

“A utilização de uma plataforma de compras governamental aumenta a transparência da administração, levando à confiabilidade esperada pelo Governo de Goiás”, comentou Galdino. A estimativa é que o uso da tecnologia traga economia para os gastos públicos e maior eficiência nos serviços prestados.

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Hetrin alerta sobre riscos do uso de suplementos vitamínicos sem orientação

A rotina agitada muitas vezes impede refeições equilibradas e hábitos saudáveis, resultando em fraqueza e cansaço. Com a ingestão reduzida de legumes, frutas e verduras, muitos recorrem a suplementos vitamínicos, sem orientação, o que pode trazer riscos à saúde.

Médica do pronto-socorro do Hetrin (Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos), Natália Sardinha alerta sobre os riscos de usar suplementos vitamínicos sem orientação médica, o que pode trazer sérios riscos à saúde.

“A suplementação deve ser considerada apenas quando há uma deficiência diagnosticada, sendo essencial que o médico avalie os sintomas do paciente e, se necessário, solicite exames para confirmar a necessidade de reposição”, orienta a médica da unidade de saúde do Governo de Goiás.

Ela ressalta que, em muitos casos, uma dieta balanceada é suficiente para fornecer os nutrientes essenciais sem a necessidade de suplementação adicional.

Para os idosos, porém, a médica observa que as mudanças fisiológicas, associadas ao envelhecimento, como a alteração do olfato e paladar, podem afetar a alimentação.

“A idade avançada pode aumentar a necessidade de proteínas, reduzir a biodisponibilidade da vitamina D e diminuir a absorção de nutrientes como a vitamina B6, fatores que tornam a avaliação nutricional ainda mais importante”, explica a médica.

Suplementos vitamínicos

O alerta aponta que o uso de vitaminas, sem acompanhamento profissional, pode ser prejudicial.

“O uso excessivo de vitaminas pode, por exemplo, levar à intoxicação, além de afetar órgãos como os rins e o fígado”, pontua Dra. Natália.

Outro ponto preocupante são as recomendações não verificadas nas redes sociais com promessas de benefícios como rejuvenescimento, fortalecimento de cabelo, imunidade e disposição.

“Seguir essas indicações pode levar ao consumo desnecessário de vitaminas, sobrecarregando o organismo”, adverte a médica, reforçando a importância de consultar sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, garantindo segurança e eficácia no tratamento.

 

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