Hugo Motta indica Guilherme Derrite para relatar PL Antifacção e gera polêmica

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O deputado Hugo Motta, presidente da Câmara, causou polêmica ao escolher Guilherme Derrite para relatar o ‘PL Antifacção’, respondendo às críticas da base governista. A indicação de Derrite irritou aliados do governo devido ao fato de ele ser ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo. Para a base do presidente Lula, a escolha é vista como uma provocação, contaminando o debate sobre segurança pública, já que Derrite era ligado ao ultra direitista Tarcísio de Freitas. O embate no plenário foi intenso.

A reação de Motta diante das críticas foi imediata. Ele enviou recados ao governo, defendendo a soberania do plenário e afirmando que, no tema da segurança pública, não deveria haver divisões partidárias. Segundo ele, a segurança pública é uma questão que vai além das disputas políticas e precisa ser tratada como urgência nacional. O deputado se comprometeu a trabalhar para que a Câmara possa entregar à nação um Marco Legal de Combate ao Crime Organizado. Motta alinhou suas ações com o governo, pautando debates importantes sobre Segurança Pública e a COP30, deixando de lado a discussão sobre ‘anistia’.

A escolha de Derrite para relatar o PL Antifacção coloca em destaque a importância do debate sobre segurança pública no contexto político atual. A atitude de Motta é interpretada como uma tentativa de transcender as divisões partidárias e colocar em pauta uma questão crucial para a sociedade. Diante das reações acaloradas, cabe agora ao plenário da Câmara debater de forma séria e responsável o projeto de lei, visando o interesse público e a efetividade no combate ao crime organizado.

A atitude de Hugo Motta em indicar Guilherme Derrite para relatar o PL Antifacção mostra que o debate sobre segurança pública é uma prioridade no cenário político atual. A postura de não se prender a questões partidárias indica uma busca por soluções efetivas e abrangentes para enfrentar desafios comuns. A expectativa agora é que as discussões na Câmara avancem de forma transparente e democrática, considerando os diferentes pontos de vista e buscando um consenso que beneficie o país como um todo.

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