Hugol alcança índice de 92% de satisfação dos pacientes em 2022

Hugol alcança índice de 92% de satisfação dos pacientes em 2022

Hugol alcança índice de 92% de satisfação dos pacientes em 2022

O Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), encerra 2022 com 92% de satisfação dos pacientes, segundo dados da Ouvidoria da unidade. Neste ano, foram realizados mais de 130 mil atendimentos, incluindo urgências, ambulatoriais, emergências e internações.

São diversas as histórias de agradecimento aos profissionais da entidade; uma delas é a do Orlando Alves Rego, que procurou o hospital para fazer um tratamento cardiológico. “Aqui eu fui muito bem tratado por todos os funcionários, desde o maqueiro que me carregou até o cirurgião que me operou. Aqui no Hugol estou recebendo tratamento VIP”, diz o paciente.

Para o diretor-geral da unidade, Hélio Ponciano Trevenzol, esse resultado comprova a qualidade já certificada por órgãos nacionais e internacionais na área da saúde. “Em 2022, conquistamos a acreditação ONA 3 pela Organização Nacional de Acreditação, que reconhece as melhores práticas em qualidade. Fomos também premiados como um dos 40 melhores hospitais do Brasil, no ranking criado pelo Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (IBROOS), em parceria com a Organização Pan-americana de Saúde (Opas), a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o Instituto Ética Saúde (IES)”, pontua.

Humanização

Segundo a ouvidora do Hugol, Viviane de Oliveira, a pesquisa de satisfação é aplicada aos usuários dos serviços pelos assistentes administrativos do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU). “A aplicação e tabulação da pesquisa de satisfação dos usuários é realizada por meio de tablets, com questionário eletrônico mensal, em amostra aleatória de no mínimo 10% do total de pacientes internados ou atendidos no ambulatório e acompanhantes”, afirma.

O diretor-geral da unidade destaca ainda que, diariamente, são empreendidos diversos esforços para assegurar uma melhor experiência para os usuários dos serviços. Hoje, além de seguir os direcionamentos da SES-GO, o Hugol também conta com várias diretrizes que padronizam processos.

“Trabalhamos com foco na qualidade, segurança, humanização e acolhimento adequado para cada pessoa que procura pelos nossos serviços. Em 2023 pretendemos alcançar resultados ainda melhores. Essa pesquisa de satisfação oferece a oportunidade para que cada pessoa aponte as suas percepções e colabore com esse processo de melhoria contínua”, finaliza o diretor.

O resultado de 92% de índice de satisfação neste ano de 2022 é a média dos resultados obtidos ao longo dos últimos 12 meses. A pesquisa de satisfação segue a metodologia Net Promoter Score (NPS).

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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