Hugol realiza blitz pelo maio amarelo

Hugol realiza blitz pelo maio amarelo

O objetivo de destacar o tema de segurança nas vias

O Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) realiza nesta quinta-feira (03), segunda blitz pelo Programa de Prevenção de Acidentes e Reeducação no Trânsito (PARE). A ação será realizada em frente a unidade, na rodovia GO-070. Ela irá marcar o lançamento das programações do hospital relativas ao Maio Amarelo, mês dedicado ao movimento global para chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito.

Como funciona

O programa serve de prevenção, conscientização e educação para os públicos internos e externos do hospital. Vítimas de acidentes no trânsito estão entre os principais casos de atendimentos no Hugol, tornando um tema de grande importância para discussão. Segundo a assessoria do hospital, desde 2016, foram promovidas dez ações no trânsito, que resultaram na orientação de 22.851 motoristas.

A ação é coordenada entre o Poder Público e a sociedade, com o objetivo de destacar o tema de segurança nas vias e mobilizar a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada.

Vítimas atendidas na unidade

No período de julho de 2015 a dezembro de 2017, o HUGOL realizou 13.921 atendimentos de urgência e emergência às vítimas de acidentes de trânsito. Desses, 59% referem-se a acidentes com motocicletas, 31% a acidentes com outros veículos e 10% a vítimas de atropelamento.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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