Humberto Gessinger cancela show em Goiânia, após testar positivo para Covid-19

Humberto Gessinger cancela show em Goiânia, após testar positivo para Covid-19

O cantor e compositor Humberto Gessinger, ex-Engenheiros do Hawaii, precisou cancelar dois de seus shows, após testar positivo para a Covid-19. 

A apresentação que aconteceria em Goiânia, neste domingo, 24, assim como o de Brasília marcado para esta sexta-feira, 22, foram cancelados. O anúncio foi feito por meio das redes sociais, onde o artista ainda informou que a imunização está em dia, inclusive todas as doses de reforço da vacina.

“Pessoal, como faço todas as semanas antes de viajar para os shows, fiz o teste. Hoje deu positivo. Estou bem, certamente graças ao fato de estar com a vacinação em dia, inclusive as doses de reforço. Mais ‘infos’ sobre os dois shows cancelados em breve “, informa Humberto.

O evento de Goiânia, seria no Centro de Convenções da PUC, com apresentação da turnê “Não Vejo a hora”, que conta com canções do novo trabalho de Humberto, além de hits dos tempos de Engenheiros do Hawaii. 

Para os diversos fãs que já compraram os ingressos, fica a expectativa de que uma nova data seja anunciada em breve. Já as informações sobre reembolso ainda não foram divulgadas.

Nas redes sociais o cantor recebe diversas mensagens de carinho e solidariedade desejando melhoras.

Quem é Humerto Gessinger

Humberto Gessinger cursou arquitetura na Universidade Federal do Rio Grande do Sul porém não até o fim. Em 1986 gravou com os Engenheiros do Hawaii seu primeiro disco, Longe Demais das Capitais, sendo o único integrante original a permanecer na banda até entrarem em hiato, iniciado em 2008. É casado com a arquiteta Adriane Sesti, antiga colega de escola e faculdade, e com ela tem uma filha chamada Clara (nascida em 1992).

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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