Humorista é preso por dirigir bêbado e faz foto com delegado

Humorista é preso por dirigir bêbado e faz foto com delegado após deixar delegacia

Um humorista de Anápolis, a 55k de Goiânia, foi preso suspeito de dirigir bêbado e, ao deixar a delegacia, tirou foto com o delegado. O caso ocorreu no último sábado, 13.

“Hoje tive a honra de encontrar meu amigo, infelizmente foi de uma forma meio ruim, me prendeu”, escreveu o humorista na publicação.

De acordo com Cristian Fonseca, toda a situação não passou de uma brincadeira. ‘’Sempre tem pessoas que criticam. Depende do contexto. Eu já postei na parte do humor”, defendeu.

Cristian reconheceu também que colocou a vida de outras pessoas em risco e lembrou que já sofreu um acidente de trânsito causado justamente por uma pessoa embriagada.

Segundo o delegado Manoel Vanderic, da Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito, confirmou que é amigo do humorista, que chegou a participar de uma campanha contra embriaguez no trânsito durante o Maio Amarelo.

O delegado informou ainda que não havia registros no nome de Christian e que, por isso, foi estabelecido uma fiança no valor de um salário mínimo. Ele deve também responder o caso em liberdade.

“Ele vai comparecer ao Ministério Público onde vai ser avaliada a possibilidade de persecução penal”, afirmou o delegado.

A prisão aconteceu durante a Operação Mãos Dadas, que ocorreu no sábado e domingo. A Polícia Civil de Anápolis prendeu em flagrante 13 motoristas que dirigiam bêbados e outros 47 motoristas abordados em níveis de álcool dentro do tolerância criminal, sendo autuados pelas autoridades de trânsito.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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