ICMBio informa não ter utilizado retardante de fogo na APA de Pouso Alto

ICMBio informa não ter utilizado retardante de fogo na APA de Pouso Alto

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio, responsável pelo Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (PNCV), informou ao Governo de Goiás e à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), que não utilizou retardante de fogo na região da Área de Proteção Ambiental (APA) do Pouso Alto, no município de Alto Paraíso. O produto foi empregado nas queimadas que atingiram áreas dois parques no final do mês de setembro.

Encaminhado ao chefe do parque, Luís Henrique Mota de Freitas Neves, o documento informou dados técnicos da Unidade de Conservação (UC) goiana e informações que circularam na internet, devido ao produto produzir efeitos de impacto ambiental. 

A Semad, responsável pela gestão da Área de Proteção Ambiental de Pouso Alto, solicitou informações se o produto foi utilizado somente em áreas do PNCV ou também no interior da APA de Pouso Alto.  Se a resposta fosse positiva, era necessário apresentar em que localização, qual a sua composição e possíveis impactos sobre a água, o solo, a fauna e flora da região.

Em nota assinada pelo Governo de Goiás, a Semad informa que, em relação as informações divulgadas na Internet sobre a aplicação do retardante, em Goiás não há  registro de regulamentação do produto químico. Acrescentando que, caso fosse comprovada a sua utilização em área pertencente à APA de Pouso Alto, que o seu emprego não teria sido consultado junto às autoridades goianas.

Foto: Semad

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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