Identificado segundo suspeito da execução de empresário delator em Guarulhos: Matheus Augusto de Castro Mota.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) identificou um segundo suspeito de participar da execução do empresário delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), Antônio Vinícius Gritzbach, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, no último dia 8. O suspeito identificado é Matheus Augusto de Castro Mota, que segundo fontes da investigação, teria dado apoio ao primeiro suspeito identificado, Kauê do Amaral Coelho, que acompanhava os passos do delator antes de sua execução.

Kauê do Amaral Coelho, que já havia sido preso por tráfico de entorpecentes, foi identificado como o olheiro que avisou os executores de Gritzbach por meio de um alarme no aeroporto. A Justiça já decretou a prisão temporária de ambos os investigados, e a força-tarefa criada pela SSP é composta pela Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Federal e o Ministério Público.

A recompensa de R$ 50 mil foi divulgada pela SSP para quem fornecer informações sobre o paradeiro de Kauê. As investigações do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa identificaram que o olheiro Kauê acionou um alarme sonoro para alertar os criminosos da presença de Gritzbach no aeroporto. O empresário foi executado com 29 tiros de fuzil na frente de sua namorada e testemunhas.

Os atiradores fugiram em um Volkswagen Gol preto, sendo captados por câmeras de monitoramento antes do crime. Até o momento, nenhum assassino foi preso, e 13 policiais são investigados pelo caso, incluindo oito militares e cinco policiais civis. Para fazer denúncias sobre o caso, o número 181 está disponível, assim como a página do WebDenuncia, onde o denunciante recebe um número de protocolo para acompanhar o andamento da denúncia.

Para receber a recompensa, o denunciante recebe um número de cartão bancário virtual pelo WebDenuncia, que permite saques do valor em qualquer caixa eletrônico do Banco do Brasil. A retirada pode ser feita de forma gradual ou de uma vez. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram para ficar por dentro do que acontece em São Paulo e faça denúncias ou sugira reportagens sobre a cidade pelo WhatsApp do Metrópoles SP.

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Adriane Galisteu fala sobre relacionamento tóxico e importância da terapia: superação e crescimento pessoal

Adriane Galisteu, apresentadora de A Fazenda 16, falou abertamente sobre um relacionamento tóxico do passado, no qual se envolveu com um “boy lixo”. A famosa revelou ter passado por essa situação e destacou a importância da terapia para superar episódios como esse.

Durante uma entrevista, Galisteu compartilhou sua experiência e afirmou que é comum vivenciar relacionamentos tóxicos ao longo da vida. Ela ressaltou que é fundamental reconhecer essas situações e buscar ajuda profissional para lidar com elas.

A apresentadora explicou que, ao se envolver com alguém tóxico, muitas vezes nos afastamos de quem realmente nos faz bem. Ela alertou os fãs sobre a importância de reconhecer esses padrões e buscar ajuda terapêutica para evitar repetir os mesmos erros.

Galisteu também destacou que, após passar por essa experiência e se curar, nunca mais permitiu passar por situações semelhantes. Ela enfatizou a importância de se compreender, se entender e não permitir que outras pessoas apertem os mesmos botões que nos causam dor.

Ao compartilhar sua história, a apresentadora mostrou que é possível superar relacionamentos tóxicos e aprender com essas experiências. Ela encorajou os fãs a buscarem ajuda profissional quando necessário, para se libertarem de padrões prejudiciais.

Portanto, a história de Adriane Galisteu serve como um exemplo de superação e crescimento pessoal. Ao compartilhar suas experiências, ela contribui para que outras pessoas também reconheçam seus relacionamentos tóxicos e busquem ajuda para construir relações mais saudáveis e positivas.

Se você se identificou com a história de Galisteu ou está passando por uma situação semelhante, lembre-se da importância de cuidar da sua saúde emocional e buscar ajuda profissional quando necessário. Reconhecer padrões prejudiciais é o primeiro passo para uma vida mais saudável e equilibrada.​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​

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