Especialistas alertam para a importância do diagnóstico precoce e do suporte adequado às necessidades de crianças superdotadas. Marcela Monfredini, advogada, ficou surpresa ao descobrir que seu filho Diógenes, aos seis anos, já demonstrava habilidades como multiplicações e conhecimento do alfabeto grego. Mesmo com esses avanços, o comportamento introspectivo do menino causou preocupação. Diante dos relatórios negativos da escola, Marcela investigou e descobriu que seu filho foi diagnosticado como superdotado aos três anos. Após ser admitido na Mensa, organização para pessoas com alto QI, Diógenes recebeu o suporte e acompanhamento necessários para seu desenvolvimento. A identificação precoce de talentos excepcionais em crianças requer testes específicos feitos por neuropsicólogos, como a Escala Bayley e a Escala de Comportamento Adaptativo de Vineland. No entanto, no Brasil, o acesso a esses recursos ainda é limitado, dificultando a identificação e o suporte adequado.
Identificando e estimulando crianças superdotadas: saiba como fazer
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