Idosa de 107 anos desenvolve chifre na cabeça e choca a internet

Um caso médico inusitado tem chamado a atenção nas redes sociais após uma idosa de 107 anos desenvolver um chifre na cabeça. A situação, considerada extremamente rara, gerou tanto fascínio quanto preocupação entre os internautas.
 
A idosa, cuja identidade não foi divulgada, apresentou o crescimento anormal na região da cabeça, que foi documentado e compartilhado nas redes sociais. O fenômeno, conhecido como “cornu cutaneum” ou “chifre cutâneo”, é uma condição rara que pode ser causada por exposição prolongada ao sol, lesões ou outras condições de pele.
 
“O cornu cutaneum é uma lesão benigna, mas pode ser confundida com um câncer de pele devido à sua aparência”, explicou um especialista em dermatologia. “É importante que casos como este sejam avaliados por profissionais de saúde para um diagnóstico preciso.”
 
As imagens do chifre da idosa circularam rapidamente nas plataformas de redes sociais, gerando uma mistura de reações. Enquanto alguns usuários expressaram preocupação com a saúde da idosa, outros manifestaram surpresa e curiosidade sobre a condição.
 
“É impressionante como o corpo humano pode reagir de maneiras tão diferentes”, comentou um usuário no X, antigo Twitter. “Espero que ela receba o tratamento necessário e se recupere bem.”
 
O caso também destacou a importância da conscientização sobre a saúde da pele, especialmente em idades avançadas. “A exposição ao sol é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de lesões cutâneas, incluindo o cornu cutaneum”, alertou o especialista.
 
Enquanto a idosa recebe tratamento, o caso continua a gerar discussões sobre a complexidade e a variedade das condições médicas que podem afetar os seres humanos.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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