Idosa de 107 anos desenvolve chifre na cabeça e choca a internet

Um caso médico inusitado tem chamado a atenção nas redes sociais após uma idosa de 107 anos desenvolver um chifre na cabeça. A situação, considerada extremamente rara, gerou tanto fascínio quanto preocupação entre os internautas.
 
A idosa, cuja identidade não foi divulgada, apresentou o crescimento anormal na região da cabeça, que foi documentado e compartilhado nas redes sociais. O fenômeno, conhecido como “cornu cutaneum” ou “chifre cutâneo”, é uma condição rara que pode ser causada por exposição prolongada ao sol, lesões ou outras condições de pele.
 
“O cornu cutaneum é uma lesão benigna, mas pode ser confundida com um câncer de pele devido à sua aparência”, explicou um especialista em dermatologia. “É importante que casos como este sejam avaliados por profissionais de saúde para um diagnóstico preciso.”
 
As imagens do chifre da idosa circularam rapidamente nas plataformas de redes sociais, gerando uma mistura de reações. Enquanto alguns usuários expressaram preocupação com a saúde da idosa, outros manifestaram surpresa e curiosidade sobre a condição.
 
“É impressionante como o corpo humano pode reagir de maneiras tão diferentes”, comentou um usuário no X, antigo Twitter. “Espero que ela receba o tratamento necessário e se recupere bem.”
 
O caso também destacou a importância da conscientização sobre a saúde da pele, especialmente em idades avançadas. “A exposição ao sol é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de lesões cutâneas, incluindo o cornu cutaneum”, alertou o especialista.
 
Enquanto a idosa recebe tratamento, o caso continua a gerar discussões sobre a complexidade e a variedade das condições médicas que podem afetar os seres humanos.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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