Idosa de 72 anos morre em acidente trágico no centro de Fortaleza: população chocada e investigação em curso

Uma mulher idosa de 72 anos morreu em um trágico acidente envolvendo uma moto e um micro-ônibus, ocorrido na tarde desta terça-feira (17) no centro de Fortaleza. O caso chocou a população da capital cearense, e a vítima foi identificada como sendo moradora da região onde o acidente ocorreu.

O acidente aconteceu no cruzamento movimentado da Rua General Sampaio com a Rua São Paulo, quando a idosa foi atingida primeiramente por uma motocicleta e, em seguida, pelo micro-ônibus da linha Bom Jardim / Bonsucesso / Centro. A Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) informou que a vítima foi atingida duas vezes pelo veículo maior.

A Polícia Civil está investigando as circunstâncias do acidente e o motorista do micro-ônibus se apresentou espontaneamente no 34º Distrito Policial (34º DP) para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Enquanto isso, a cooperativa COOTRAPS, responsável pelo veículo, lamentou profundamente o acidente e afirmou que todas as medidas necessárias foram tomadas, incluindo o acionamento do socorro e a realização de perícia no local.

A população de Fortaleza ficou mobilizada com a triste notícia da morte da idosa de 72 anos, demonstrando solidariedade e empatia com a família e amigos da vítima. O caso reforça a importância da atenção e cuidado no trânsito, evitando assim tragédias como essa.

A cooperativa COOTRAPS reiterou, em comunicado oficial, que está à disposição das autoridades policiais para prestar todos os esclarecimentos necessários e colaborar com as investigações em andamento. O acidente comoveu a todos na cidade e serve como alerta para a necessidade de respeito às leis de trânsito e prudência ao dirigir nas vias públicas.

O Centro de Fortaleza, local onde ocorreu o acidente, ganhou destaque na mídia local e nacional, chamando a atenção para a importância da segurança viária e da conscientização dos motoristas, motociclistas e pedestres. A tragédia que vitimou a idosa de 72 anos deixou a comunidade consternada e em busca de respostas sobre as causas e responsabilidades envolvidas no caso. A repercussão do acidente demonstra a necessidade de medidas para prevenir novas ocorrências e garantir a proteção e integridade de todos os cidadãos que circulam pelas ruas da cidade.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Julgamento do assassinato do prefeito de Granjeiro: após 5 anos, família ainda aguarda por justiça

Após 5 anos, o assassinato do prefeito de Granjeiro ainda não teve um desfecho no julgamento dos criminosos envolvidos no caso. João Gregório Neto foi morto a tiros enquanto caminhava perto do Açude Junco em uma manhã de terça-feira, em 24 de dezembro de 2019, véspera de Natal. O prefeito foi atingido pelas costas e faleceu no local do crime.

Cinco anos se passaram desde o trágico episódio, mas a família ainda aguarda por respostas e por justiça em relação aos dez réus pronunciados pela morte de João Gregório. Entre os acusados estão o ex-vice-prefeito de Granjeiro, Ticiano da Fonseca Félix, seu pai Vicente Félix de Sousa e seu tio José Plácido da Cunha. Todos foram detidos durante as investigações, porém posteriormente foram libertados pela Justiça.

Segundo apurações do DE, apenas José Plácido da Cunha está sendo monitorado por uma tornozeleira eletrônica, sendo capturado em junho deste ano em Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza, onde estava foragido. O processo criminal envolvendo o assassinato de João Gregório Neto está sob sigilo de justiça e os réus aguardam por um eventual julgamento.

Para a família do prefeito assassinado, o crime gerou um profundo impacto, especialmente após as mortes dos pais de João Gregório três anos depois. Em meio à dor e à saudade, o mês de dezembro se tornou um período marcado por lembranças dolorosas para aqueles que conviviam com ele.

A busca por justiça continua viva na família, como revela Fernanda Gregório, sobrinha de João. Mesmo com a passagem de cinco anos, a esperança de que os responsáveis sejam responsabilizados permanece, em meio às incertezas e à demora no desfecho do processo.

Com a defesa alegando inocência e questionando o processo da Polícia Civil, a demora no julgamento e a complexidade do caso envolvendo os réus acusados de participação no homicídio do prefeito de Granjeiro mantêm a expectativa por um desfecho que traga paz e justiça para a família e para a comunidade local. Os desdobramentos estão sob análise das autoridades competentes, no aguardo de que a verdade seja devidamente esclarecida.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp