Idosa de 74 anos é agredida e assaltada em Itapetininga: violência contra idosos e a importância da segurança pública

Idosa de 74 anos é agredida e assaltada no meio da rua em Itapetininga

Uma idosa de 74 anos foi jogada no chão durante um assalto no meio da rua no bairro Jardim Paulista, em Itapetininga (SP). Câmeras de segurança registraram o crime, onde é possível ver que a idosa foi seguida por dois homens em uma bicicleta, quando, em determinado momento, um deles puxa a bolsa. A vítima resistiu, mas acabou sendo lançada ao chão. O suspeito fugiu com a bolsa da vítima, que ficou caída na rua.

Dentro da bolsa roubada estava um aparelho celular e aproximadamente R$ 700. A Polícia Militar informou que a idosa reclamou de dores nas costas. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e a levou até o Hospital Léo Orsi Bernardes (HLOB), em Itapetininga. Até o momento, os criminosos não foram localizados.

A violência contra idosos é um problema grave e que precisa de atenção por parte das autoridades. É fundamental que a população esteja atenta e denuncie casos de agressão e violência contra pessoas idosas. Garantir a segurança e o bem-estar desses indivíduos é responsabilidade de toda a sociedade.

É importante ressaltar a importância da instalação de câmeras de segurança nas ruas e em locais públicos para inibir a ação de criminosos e auxiliar na identificação e prisão dos responsáveis por atos violentos como o ocorrido com a idosa de 74 anos em Itapetininga. A colaboração da comunidade e o trabalho conjunto das forças de segurança são essenciais para a prevenção e combate à criminalidade.

A repercussão desse caso deve servir como alerta para a necessidade de investimento em políticas públicas voltadas para a proteção dos idosos e para a garantia de seus direitos. É fundamental que haja punição para os responsáveis por atos de violência, a fim de coibir a prática desse tipo de crime e proporcionar maior segurança para a população em geral.

A atenção e o cuidado com os idosos devem ser prioridades em nossa sociedade. É fundamental que haja um trabalho contínuo de conscientização e proteção desses indivíduos, que são vulneráveis e merecem respeito e dignidade. A integração de ações entre poder público, sociedade civil e instituições é necessária para a construção de um ambiente mais seguro e acolhedor para todos, especialmente para os idosos.

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Tradição de Natal: Família de Itapetininga prepara ravioli um mês antes.

Família do interior prepara prato principal do almoço de Natal com um mês de
antecedência

Em Itapetininga (SP), há 60 anos a família Mazzarino se reúne para celebrar o
almoço de Natal com uma receita tradicional da Itália: o ravioli. Mas, para dar
conta da quantidade a produção começa um mês antes.

Família de Itapetininga mantém tradição de Natal em almoço especial

Em Itapetininga (SP), o Natal tem um sabor especial na casa da família Mazzarino. Há mais de 60 anos, a ceia natalina é marcada pela tradição de preparar ravioli, um prato que une gerações e que começa a ser preparado em novembro, um mês antes do almoço tradicional do dia 25 de dezembro.

Maria Angela Mazzarino Adas, aposentada, relembra o início da tradição ao lado do pai. “Meu pai virava o cilindro e eu acompanhava tudo desde os meus sete anos. Era uma festa: conversa daqui, histórias antigas dali, uma bagunça boa, com todo mundo participando”, conta.

A confecção do prato começou a crescer junto com a família, como relembra Inez dos Santos Mazzarino de Oliveira, também aposentada. “No início, tudo era feito na véspera do Natal, com meu pai liderando os preparativos. Mesmo depois que ele e minha mãe se foram, seguimos com a tradição. Agora, é algo que une ainda mais nossa família.”

O prato, que veio da Itália, carrega a história da família. “O ravioli era comida de ceia de festa para minha avó. Minha mãe aprendeu com ela e passou o conhecimento para as noras. Hoje, ele representa nossa identidade familiar”, explica Maria Margarida Mazzarino.

Inicialmente, a receita era preparada apenas com recheio de carne moída. Mas, com o passar dos anos, a família adaptou o prato para atender todos os gostos. “Atualmente, temos uma opção de recheio de palmito para os veganos”, comenta Regina Mazzarino.

Paulo Roberto Mazzarino destaca a importância de envolver as novas gerações. “Antes, as crianças apenas observavam o preparo. Hoje, ensinamos para elas. Temos aqui cinco ou seis crianças que já estão aprendendo e levarão essa tradição adiante.”

O aumento no número de integrantes da família levou a uma mudança nos preparativos. Se antes o prato era feito na véspera, agora as quatro irmãs da família organizam tudo com antecedência, reunindo todos em novembro para preparar a massa e os recheios.

Para a família Mazzarino, o ravioli é mais do que um alimento. “Sem ele, não é Natal”, conclui Maria Margarida.

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