Idosa é morta e torturada durante assalto, em Bonfinópolis

Idosa é morta e torturada durante assalto, em Bonfinópolis

A engenheira aposentada Maria Terezinha Cintra, de 70 anos, foi encontrada morta, encapuzada, amarrada e teve os pertences de sua casa roubados, em Bonfinópolis, na última sexta-feira (18). Um homem foi preso e quatro adolescentes apreendidos suspeitos de praticar o crime.

De acordo com a família da vítima, Maria morava sozinha e fazia almoço quando foi surpreendida pelos criminosos. O filho de Maria, Ernesto Nascente Cintra Petrillo, de 42 anos, contou ao G1, que um mês antes do assassinato, a idosa havia sido alvo de um roubo. Para ele, o crime foi cometido por vingança após reconhecer dois dos criminosos.

Uma TV, o carro e o celular da idosa foram levados. De acordo com a Polícia Militar, após fazer o rastreio do telefone, localizaram o suspeito e o veículo em Senador Canedo.

Segundo o tenente da Polícia Militar, José Leite, durante a apreensão dos suspeitos, os adolescentes contaram que já conheciam Mariana por conta do assalto anterior. “Um deles disse que cometeu o latrocínio porque a vítima reconheceu dois deles”, contou.

A família pede agora justiça pelo o que foi feito com a aposentada.

De acordo com a Polícia Civil, o sujeito segue preso e os quatro menores em disposição do Poder Judiciário e aguardam a decisão se serão encaminhados a algum centro de internação. O crime segue sendo investigado.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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