Idosa é presa por enterrar cachorro vivo

Uma idosa de 82 anos foi presa nesta terça-feira,7, após enterrar um cachorro vivo em um buraco cavado no quintal.

Uma idosa de 82 anos foi presa nesta terça-feira,7, após enterrar um cachorro vivo em um buraco cavado no quintal. De acordo com a mulher, ela teria se sentido incomodada com os latidos do animal que não a deixava dormir. O caso ocorreu na cidade de Planura, em Minas Gerais.

A Polícia Civil (PC) foi chamada no local, e a idosa teve a prisão em flagrante decretada por maus-tratos contra animais.

A tutora do animal, conta ter acordado e logo em seguida foi abordada pela mulher, que reclamou do barulho do animal. Segundo ela, os latidos do cachorro  não a deixava dormir e, por isso, tinha enterrado o cão.

A dona do animal, logo notou no local um espaço com terra fofa e começou a cavar com uma enxada, foi então, que percebeu que o cachorro estava vivo e se mexia lá dentro.

O vídeo gravado repercutiu nas redes sociais, e mostra o momento em que o animal deixa o buraco correndo.

Prisão

De acordo com a PC, a idosa confessou o crime, e ainda não demostrou arrependimento, falando que faria novamente se houvesse necessidade. Ela foi encaminhada a central de flagrantes e ao sistema prisional do município.

Em nota a Polícia Civil informou que “a investigação prossegue para completa elucidação dos fatos.”

Assista o vídeo:

 

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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