Idosa morre durante aula para tirar carteira de motorista, em Goiânia

idosa

Uma idosa de 71 anos sofreu um infarto e morreu enquanto fazia aula prática de direção para tirar carteira de motorista (CNH) na tarde desta quinta-feira (4), em Goiânia. De acordo com a instrutora, responsável pelas aulas, a idosa fazia ás aulas do processo escondida da família.

Segundo o Departamento de Trânsito (Detran-GO) ela estava dentro do carro com a instrutora no pátio da unidade Cidade Jardim quando começou a passar mal. A instrutora então chamou testemunhas para ajudar, que tentaram reanimar a idosa por cerca de 20 minutos.

O Corpo de Bombeiros chegou ao local rapidamente e continuou com as tentativas de reanimação, mas a idosa acabou morrendo no local.

Por meio de nota, o Detran-GO afirmou que lamenta profundamente o ocorrido.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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