Idoso é preso por abusar de criança dentro de supermercado

Idoso é presos suspeito de abusar sexualmente de parente dentro de supermercado

Idoso é preso por abusar de criança dentro de supermercado

Um idoso de 66 anos foi preso após ser flagrado abusando sexualmente da neta da irmã dele em Goiatuba, Região Sul de Goiás. O caso foi flagrado dentro de um mercado por clientes e funcionários, que viram o momento em que o homem passou a mão nos seios da menina de 12 anos. 

A prisão ocorreu na manhã desta terça-feira, 31. Segundo funcionário do estabelecimento, que não quis se identificar, clientes teriam visto os abusos e denunciado para a polícia. 

Ao saber do caso, o idoso tentou fugir mas acabou sendo segurado por clientes. Ao chegar no local, a Polícia Militar (PM) encontrou o idoso com ferimentos na cabeça e no rosto. Ele estava alterado e apresentava sinais de embriaguez, sendo necessário o uso de algemas para conter o suspeito.

O homem negou os abusos à polícia. Já a menina confirmou o que aconteceu e contou que não houve penetração ou violência física, mas que os toques aconteciam há cerca de um ano. Ela relatou também que o tio-avô oferecia doces como recompensa. 

O Conselho Tutelar foi chamado e a menina foi encaminhada ao Hospital Municipal de Goiatuba para exames. Conforme o laudo médico, ela não apresentava lesões corporais. 

Já o idoso foi levado até a delegacia da cidade. Não há informações se ele continua preso ou não.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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