Idoso que morreu em rodoviária de Goiânia, estava com R$16 mil na roupa

Idoso que morreu em rodoviária de Goiânia, estava com R mil na roupa

Na noite do último domingo (26) um idoso de, 77 anos, morreu dentro da rodoviária de Goiânia. Com a confirmação do óbito do idoso, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), que posteriormente encontrou cerca de R$16 mil guardados na roupa do idoso.

As informações foram cedidas pela Polícia Técnico-Científica (PTC) da capital, que também informou que o idoso foi identificado e o corpo do mesmo permanece na unidade até que algum familiar apareça para fazer os tramites necessários. Segundo a equipe o dinheiro encontrado foi guardado.

Segundo a PTC, não há vestígios de morte violenta e, por isso, a equipe encaminhou o corpo para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO).

Em comunicado a imprensa, a direção da rodoviária informou que o idoso foi socorrido por brigadistas e por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Segundo o comunicado as equipes que socorreram o idoso tentaram fazer a reanimação no local, mas o mesmo não resistiu e veio a óbito.

Nota oficial da rodoviária de Goiânia

No início da noite de domingo, 26 de dezembro, um senhor que estava no Terminal Rodoviário de Goiânia, teve mal súbito e foi atendido pela equipe de brigadista, o SAMU foi acionado e compareceu imediatamente à localização.

Após prestar atendimento informou que infelizmente o senhor não correspondeu aos procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar e faleceu no local. A pessoa não portava documento de identificação. O corpo foi levado pelo Instituto Médico Legal (IML).

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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