Idtech promove Campanha do Agasalho 2018

A ação arrecada mais de 12 mil roupas, calçados e cobertores que serão distribuídos entre 35 entidades filantrópicas de Goiânia e Aparecida de Goiânia a partir desta quinta-feira (17)

 Um dos destaques da ação, o TeleConsulta, angariou 8.692 peças à Campanha, com o apoio de 90 atendentes. Todos os anos é promovido uma disputa entre as equipes internas dos colaboradores para fomentar a arrecadação. Segundo a supervisora técnica do TeleConsulta, Janaína de Freitas, o objetivo é a união e interação dos colaboradores para ajudar a quem precisa.

“Todos são super participativos, mas, em especial, os de casa tem um grande espírito de solidariedade e defendem, vão atrás para arrecadar o maior número de peças” disse. O Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG, com apoio do Abrigo da Maçonaria Solar das Acácias, arrecadou 1200 peças. O Ciams Novo Horizonte conseguiu atingir 1900 peças arrecadadas. Para a coordenadora da ação e gerente de Serviço Social do Idtech, Sandra Costa, o empenho e o engajamento dos colaboradores e parceiro da ação solidária é o diferencial.

“É muito gratificante quando se faz o contato direto com estas pessoas, principalmente idosos e crianças, tendo em vista que expressam grande alegria, com um sorriso nos lábios e brilho nos olhos, quando recebem os agasalhos e o calor humano dos colaboradores”. conta a coordenadora. Um dos parceiros desta campanha são os principais clubes goianos de futebol: Goiás Esporte Clube (GEC), Vila Nova Futebol Clube (VNFC) e Atlético Clube Goianiense (ACG) e o Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de Goiás (Safego), foram um dos pontos de coleta. A seleção das instituições sociais escolhidas para este projeto, são voltadas para pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e as doações são distribuídas entre as pessoas e serão destinadas à realização de bazares para ajudar na manutenção das respectivas instituições.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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