IFG abre matrículas para vagas remanescentes do EJA – Modelagem do Vestuário

Curso Técnico Integrado em Modelagem do Vestuário está com matrículas abertas

O curso Técnico Integrado em Modelagem do Vestuário está com matrículas abertas para o preenchimento de 23 vagas remanescentes. O curso é ofertado no Instituto Federal de Goiás (IFG) – Câmpus Aparecida de Goiânia, na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) e integra ensino médio a uma formação profissional.

O curso é totalmente gratuito e as matrículas podem ser feitas por pessoas que tenham mais de 18 anos e que já concluíram o ensino fundamental. As aulas são realizadas no turno noturno para favorecer o estudante trabalhador.

Para se matricular, os interessados devem comparecer ao Câmpus Aparecida de Goiânia do IFG de 27 a 29 de fevereiro, no período de 9h às 12h ou das 13h às 17h, com os seguintes documentos (original e cópia):

🔸 Comprovante de conclusão do Ensino Fundamental (Histórico Escolar ou declaração de conclusão do Ensino Fundamental)
🔸 Certidão de nascimento ou de casamento
🔸 Carteira de identidade (RG)
🔸 CPF
🔸 Comprovante de endereço com CEP
🔸 Uma foto 3×4 recente
🔸 Certidão de quitação eleitoral expedida pelo site http://www.tse.jus.br/
🔸 Certificado de Reservista (para candidatos do sexo masculino)

➡️ O IFG Aparecida está localizado na Av. Universitária Vereador Vagner da Silva Ferreira , Qd 1, Lt 1-A – Parque Itatiaia, Aparecida de Goiânia-GO.

Link para o edital de Chamada Pública: http://selecao.ifg.edu.br/downloads/cod2354/edital_vagas_remanescentes_eja_modelagem_aparecida_prorrogado.pdf

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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