IFG seleciona intérpretes de libras por R$ 4,1 mil

O câmpus de Aparecida de Goiânia do Instituto Federal de Goiás (IFG) seleciona dois  intérpretes para Língua Brasileira de Sinais (Libras). O cargo é temporário para carga de 4h semanais, com remuneração básica de R$ 4.180,67.

As inscrições começaram na quarta-feira (26) e vão até o dia 16 de junho de 2021. Para concorrer, é preciso que o candidato tenha bacharelado em Letras (Libras) ou graduação em Letras. O interessado também pode ter qualquer curso superior, mas com certificado de proficiência em tradução e interpretação de Libras.

A inscrição deve ser feita somente pelo site do IFG. e o valor  é de R$ 40, que deve ser pago em qualquer agência bancária até o dia 12 de junho. A seleção será feita em duas etapas: análise de títulos e desempenho na tradução e interpretação da Libras / Língua Portuguesa.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp