IGH oferta 630 vagas na em hospitais de Goiânia e Aparecida

IGH oferta 630 vagas na em hospitais de Goiânia e Aparecida

O Instituto de Gestão e Humanização (IGH) está ofertando 630 vagas na área da saúde, em três hospitais de Goiânia e de Aparecida, na Região Metropolitana da capital. O edital informa que os salários variam entre R$ 1.126,44 e R$ 16.423,64. A carga horária pode ser de 12 a 44 horas semanais.

As inscrições são gratuitas, podendo ser realizadas até quarta-feira, 23, no site do IGH. No portal, o candidato deve escolher qual unidade hospitalar deseja trabalhar e clicar na opção “pessoal” e depois, na opção “chamamento público para recrutamento e seleção dos empregados”.

As vagas são para o Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL), Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI) e Hospital Estadual de Urgências de Aparecida de Goiânia Dr. Cairo Louzada (Huapa).

O edital explica que a seleção será realizada em cinco etapas: análise curricular, entrega de documentação, entrevista com recursos humanos, entrevista e/ou prova escrita com o gestor da área, se tiver sido aprovado nas outras etapas, e entrega de documentação e exame médico admissional. Para pessoas com deficiência, é preciso que encaminhe um laudo médico atestando o grau e tipo de deficiência.

Confira as vagas disponíveis:

  • Advogado (a)
  • Agente de portaria
  • Analista administrativo
  • Analista de compras
  • Analista de contratos
  • Analista de qualidade
  • Analista de recursos humanos
  • Analista de sistemas
  • Analista patrimonial
  • Analista fiscal
  • Assistente administrativo
  • Assistente de custos
  • Assistente de faturamento
  • Assistente de qualidade
  • Assistente de recursos humanos
  • Assistente social
  • Auxiliar administrativo
  • Auxiliar de farmácia
  • Auxiliar de laboratório
  • Auxiliar de lavanderia
  • Auxiliar de patrimônio
  • Auxiliar de manutenção
  • Auxiliar de saúde bucal
  • Auxiliar operacional
  • Biomédico
  • Cirurgião plástico
  • Eletricista
  • Encarregado de manutenção
  • Enfermeiro
  • Enfermeiro do trabalho
  • Engenheiro civil
  • Engenheiro de segurança do trabalho
  • Farmacêutico
  • Fisioterapeuta
  • Fonoaudiólogo
  • Fonoaudiólogo em audiologia
  • Instrumentador cirúrgico
  • Jardineiro
  • Líder de higienização
  • Maqueiro
  • Médico (consultar especialidades)
  • Motorista
  • Motorista de ambulância
  • Odontólogo
  • Oficial de manutenção
  • Ouvidor
  • Pedreiro
  • Pintor
  • Psicólogo
  • Recepcionista
  • Técnico em enfermagem do trabalho
  • Técnico de imobilização ortopédica
  • Técnico de laboratório
  • Técnico de radiologia
  • Técnico de segurança do trabalho
  • Técnico em refrigeração

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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