Igreja é assaltada e vandalizada em Extrema pela quarta vez este ano
Criminosos furtaram cofres, destruíram o sacrário e espalharam hóstias.
A igreja da Paróquia São Cristóvão e São Benedito de Extrema (MG) foi invadida, assaltada e vandalizada, na madrugada desta terça-feira (17), no bairro Jardim São Cristóvão. É a quarta vez que o templo é arrombado este ano. De acordo com a paróquia, dois cofres foram furtados, vários itens foram quebrados e hóstias foram jogadas no chão.
Segundo o padre Robson Aparecido, os suspeitos pularam o portão, acessaram os fundos da igreja e, após quebrarem o forro, conseguiram entrar na capela. O sacrário foi arrombado e destruído. Ele chamou o episódio de sacrilégio e pediu medidas severas para “esse tipo de gente que não respeita nada nem ninguém, nem mesmo o Senhor Deus”. As polícias Militar e Civil foram acionadas. Até a publicação desta reportagem, os prejuízos não haviam sido contabilizados.
O Diário do Estado está acompanhando o caso e continua investigando os detalhes do ocorrido. Esses atos de vandalismo em templos religiosos causam revolta e indignação na comunidade local. A população de Extrema se une em repúdio a essas ações e espera que os responsáveis sejam devidamente identificados e punidos conforme a lei.
Para a Paróquia São Cristóvão e São Benedito, a recorrência desses incidentes é algo que merece atenção e uma resposta efetiva das autoridades competentes. A segurança dos locais de culto deve ser garantida para que fiéis e membros da comunidade possam exercer sua fé sem medo de violência ou intimidação.
A preservação do patrimônio histórico e religioso é de interesse de todos, e atentados como esse em igrejas não devem ser tolerados. A Diário do Estado continuará acompanhando o desdobramento desse caso, cobrando justiça e medidas que evitem que situações semelhantes voltem a ocorrer. É fundamental que a comunidade se una em repúdio a essas práticas criminosas e contribua para a segurança e integridade dos espaços de culto em Extrema. Juntos, é possível combater a violência e proteger o patrimônio cultural da região.