Igreja faz lista de pecados e viraliza na internet

O documento que viralizou na internet, menciona termos como "homossexualismo", horóscopo, pirataria, jogos de RPG, intelectualismo e briguento.

Uma “lista de pecados” que foi entregue durante um retiro espiritual de uma igreja evangélica no Distrito Federal, viralizou nas redes sociais, nesta quarta-feira, 22. A lista, que não cita o nome da instituição religiosa e inclui 108 pecados.

O documento que viralizou na internet, menciona termos como “homossexualismo”, horóscopo, pirataria, jogos de RPG, intelectualismo e briguento.

A jovem que compartilhou o documento na internet, revelou que teve acesso a suposta lista de pecados depois da participação de um amigo no retiro da igreja. Segundo ela, os participantes do encontro religioso deveriam marcar os pecados que já haviam cometido.

Parte da lista menciona aspectos de outras religiões, como: primeira comunhão, crisma, “benzimentos” e outros, os pecados citados são colocados na mesma relação com assassinato, estupro, pedofilia e crueldade.

De acordo com a mulher, ela resolveu compartilhar o documento nas redes sociais, pois ficou indignada com o que era sendo considerado pecado pela instituição. Porém, não imaginou que a lista fosse viralizar.

A publicação original da “lista de pecados”, acumulou mais de 11 milhões de visualizações no twitter. No entanto, após a grande repercussão do documento, que foi parar nos trending topics do Twitter a publicação foi deletada pela autora.

Um dos maiores motivos da viralização da lista foi a opção de marcar suicídio, a internet se escandalizou com a alternativa.

Em alguns compartilhamentos no Twitter as pessoas se perguntavam como que alguém que teria cometido o ‘pecado’ de suicídio poderiam marcar a caixa na lista, pois supostamente estariam mortas.

 

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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